segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Um bate-papo ao estalar do chicote.

 


L endo um artigo sobre testes de QI em um importante website verifiquei que hoje em dia tais testes não são tão simples como eram tempos atrás.
São divididos em etapas, e os resultados identificam  desde um besta quadrado até um super-gênio.  Considerando-se os mentalmente normais, (os que tem um QI mediano,) que compreende a grande maioria, e chegando até os gênios, (mas não aqueles que sofrem de uma síndrome que os torna incrivelmente inteligentes), cheguei a conclusão que ser muito inteligente só tem sentido se essa pessoa tiver um objetivo, digamos assim, saudável em sua vida. Como por exemplo, fundar e manter uma entidade beneficiente, formar jovens com talento para atletismo ou música, algo que valha a pena fazer sendo essa pessoa muito inteligente.
Um exemplo disso são aqueles que desenvolvem softwares de muita utilidade para os internautas, os inventores em geral, mas especialmente os que inventam produtos de muita utilidade. Sendo assim, vale a pena ser inteligente. De outro modo, não tem sentido. Ser inteligente significa em primeiro lugar o ser para si próprio e depois para os seus semelhantes.
Entre as pessoas que tem um QI entre médio e alto, que compreende uns 10% da humanidade, há uma imensa diversidade de valores no que se refere as aplicações dessas inteligências.  Em primeiro lugar, uma pessoa inteligente, de qualquer nível, terá que o ser visando em primeiro lugar ele próprio. Não faz sentido se tal indivíduo descuidar de si mesmo para ostentar suas habilidades.
Um exemplo de uma falsa inteligência, notadamente entre grandes empresários :  Ao primeiro sinal de dificuldade financeira em suas empresas, repassam o preço dos seus produtos para os atacadistas, em lugar de fazer uma análise do que está causando tais problemas internos e repará-los fazendo economia, modificando estratégias , etc.   Infelizmente isso é quase uma regra geral.  Os grandes empresários deveriam se agrupar em associações de acordo com seu tipo de negócio, e convocar reuniões cada vez que houver questões econômicas negativas no país. Existe um sem-número de alternativas para cortar gastos, e assim não repassar o preço dos produtos para os retalhistas que fatalmente irá gerar inflação e desemprego.

(Qualquer semelhança com análises de grandes economistas é mera coincidência.Alegre.)

 

José S de Melo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.