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terça-feira, 2 de junho de 2015
Os segredos de quem fala dezenas de idiomas
David Robson Da BBC Future
Em uma tarde ensolarada em Berlim, Tim Keeley e Daniel Krasa conversam sem parar. Começam em alemão, mas logo passam ao hindi, ao nepalês, ao polonês, ao croata, ao mandarim e ao tailandês. O papo flui como se não houvesse barreiras entre as línguas. Juntos, os dois são capazes de falar mais de 20 idiomas. No mesmo endereço, encontro outros indivíduos como eles. Alguns se reúnem em grupos de três e parecem brincar de interpretar duas línguas ao mesmo tempo. Para mim, tudo isso seria a receita para uma bela dor de cabeça, mas para eles, a situação é bastante comum: estamos todos em Berlim para o Polyglot Gathering, um encontro de cerca de 350 pessoas capazes de falar vários idiomas. Uma grande parcela dos participantes da reunião é de "hiperglotas", que, como Keeley e Krasa, dominam pelo menos dez línguas. Um dos linguistas mais experientes que conheci em Berlim, Richard Simcott, lidera uma equipe de poliglotas em uma empresa chamada eModeration – e sabe falar 30 idiomas. E eu, com meu inglês nativo, um parco domínio do italiano e um dinamarquês rudimentar, estou aqui para descobrir os segredos desses indivíduos. Leia mais: Como os olhos revelam nossos pensamentos Leia mais: Como aprender algo sem fazer esforço
Estudos mostram que o aprendizado de um novo idioma é a melhor 'ginástica mental' Muitos de nós acreditamos que aprender uma nova língua é um esforço hercúleo. De fato, temos muitos sistemas diferentes de memória, e dominar um idioma requer todos eles. Há a memória processual, que programa os músculos para os pequenos movimentos capazes de gerar a pronúncia e o sotaque, e a memória declarativa, que é a habilidade de lembrar fatos (ou seja, pelo menos 10 mil novas palavras se você quiser ter uma fluência quase nativa, sem contar a gramática). Além disso, essas palavras e estruturas têm que estar na ponta da língua – a não ser que você queira soar como um robô. Isso é programado pelas memórias "implícita" e "explícita". Tanto esforço mental tem suas recompensas. Para começar, trata-se da melhor "ginástica" que você pode dar a seu cérebro: vários estudos científicos já mostraram que falar muitos idiomas pode melhorar a atenção e a memória, formando uma "reserva cognitiva" que atrasa o desenvolvimento da demência. Ao analisar a experiência de imigrantes, Ellen Bialystok, da Universidade York, no Canadá, descobriu que falar dois idiomas chegou a adiar em cinco anos os casos de demência. Os que sabiam três línguas foram diagnosticados 6,4 anos depois de indivíduos monoglotas, enquanto aqueles com fluência em quatro ou mais idiomas ficaram até nove anos sem sofrer da doença. Leia mais: Como lidar com a nossa hiperconectividade? Leia mais: O surpreendente lado ruim de ser inteligente Nunca é tarde
'Hiperglotas' em geral são mais abertos a novas culturas e a novas amizades Mas até pouco tempo atrás, muitos neurocientistas sugeriam que a maioria de nós teria passado do melhor período para obter fluência em um novo idioma, que, segundo eles, seria a infância. Ainda assim, a pesquisa de Bialystok indica que essa percepção pode ter sido exagerada. Ela descobriu que nossa capacidade de aprendizado apresenta apenas uma suave queda conforme envelhecemos. Aliás, muitos dos hiperglotas que conheci em Berlim adquiriram o domínio de alguns idiomas em um estágio mais avançado da vida. Keeley, por exemplo, passou a infância na Flórida e só na idade adulta começou a viajar o mundo e aprender outras línguas, chegando hoje a uma fluência em 20 delas. No entanto, duas perguntas ainda precisam ser feitas: como esses hiperglotas conseguem aprender tantos idiomas? E será que podemos ser como eles? Bom, é verdade que muitos deles são bem mais motivados do que a maioria de nós; outros também tiveram a vantagem de mudar de um país, aprendendo uma nova língua praticamente na marra. Leia mais: Nove explicações psicológicas para nosso fascínio por listas Reinventar é precisoKeeley, que está escrevendo um livro sobre os "fatores sociais, psicológicos e afetivos para o aprendizado de vários idiomas", acredita que não se trata apenas de uma questão de inteligência. "Ter uma habilidade analítica torna o processo mais rápido, mas não é fundamental", afirma. Para ele, aprender uma nova língua faz uma pessoa reinventar a percepção que tem de si mesma – e os melhores linguistas são particularmente bons em assumir novas identidades. "Você se torna um camaleão", diz ele. Psicólogos há tempos sabem que as palavras que entoamos estão associadas à nossa identidade – cada língua é relacionada a normas culturais que afetam o comportamento de quem as fala. E muitos estudos descobriram que os poliglotas geralmente adotam comportamentos diferentes dependendo do idioma que falam. Segundo Keeley, resistir ao processo de reinvenção pode atrapalhar o aprendizado. Hoje professor de administração transcultural na Universidade de Kyushu Sangyo (Japão), ele recentemente fez uma pesquisa com chineses que estavam aprendendo japonês para testar a "permeabilidade" de suas personalidades. Como suspeitava, as pessoas que mais pontuaram em quesitos como adaptabilidade e percepção dos outros tinham muito mais fluência no novo idioma. Leia mais: As falhas numéricas que podem causar desastres Apoderando-se da línguaComo isso acontece? Os cientistas já sabem que quando uma pessoa se identifica com outra, ela tende a imitá-la, um processo que poderia melhorar o aprendizado de uma língua. Mas a identidade adotada, e as memórias associadas, também podem evitar que você a confunda com seu idioma nativo, construindo barreiras neurais entre as línguas. "Isso mostra que o que conta não é só o tempo que você passa aprendendo ou usando os idiomas. A qualidade desse tempo é fundamental", explica Keeley. De todos os poliglotas, o ator americano Michael Levi Harris é quem pode melhor demonstrar esses princípios. Ele fala fluentemente dez idiomas e um conhecimento intermediário de outros 12. Para Harris, qualquer pessoa pode aprender a adotar uma nova "máscara" cultural, e tentar imitar o som de outras línguas é um primeiro passo. A segunda etapa é não ter vergonha de produzir alguns ruídos "estranhos" que alguns idiomas têm, como os sons guturais do árabe, por exemplo. "É uma maneira de se apoderar da língua, que é o que nós atores fazemos para convencermos a plateia de que aqueles diálogos são naturais", explica. "Quando você se apodera do idioma, fala com mais confiança e estabelece uma relação com as outras pessoas". Os linguistas também acreditam que praticar um pouco e com frequência ajuda muito no aprendizado – nem que seja por 15 minutos, quatro vezes por dia. "A analogia com o exercício físico funciona muito bem", diz Alex Rawlings, que criou uma série de oficinas poliglotas para ensinar suas técnicas. E não é preciso ir muito fundo: ouvir uma música ou praticar um diálogo naquela língua já ajuda. Todos os hiperglotas que conheci são genuinamente entusiasmados com os benefícios que esse talento trouxe a eles – inclusive a chance de fazer amigos e conexões e até transpor barreiras culturais. Como disse a organizadora do encontro em Berlim, Judith Meyer, ela viu russos conversando com ucranianos e palestinos trocando ideias com israelenses. "Aprender uma nova língua realmente abre a porta para um novo mundo", define. Leia mais: Os segredos do poder de manipulação Leia mais: O surpreendente lado ruim de ser bonito Leia a versão original desta reportagem em inglês no site BBC Future.
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SanDisk goes big on capacity and small on form factor
SanDisk's new Extreme 500 and Extreme 900 lines of portable SSDs SanDisk, whose flash memory offerings are usually in the form of memory cards and SSDs for laptops, desktops and enterprise applications, has now expanded into the portable SSD market. Its new Extreme 900 and Extreme 500 lines of portable SSDs were revealed alongside its highest capacity USB flash drive and the world's smallest 128 GB thumb drive at Computex in Taiwan. With no moving parts, solid-state flash memory has obvious advantages for portable hard drives that are likely to be subjected to their fair share of rough and tumble, so it's no big surprise to see that SanDisk has put the technology into its line of Extreme 500 rugged drives. Available in capacities of 120, 240 and 480 GB, the drives measure 2.98 x 2.98 x 0.42 in (75.7 x 75.7 x 10.7 mm) and sport a rubber bumper that helps make them shock resistant up to 800 G at 0.5 m/sec. Featuring a USB 3.0 interface, they offer sequential read/write speeds of up to 415 and 340 MB/s, respectively. But these numbers pale in comparison to the larger Extreme 900 models, which come in 480 GB, 960 GB and 1.92 TB capacities and boast maximum transfer speeds of 850 MB/s. They feature a USB 3.1 interface and come with cables for both full-sized USB Type-A and the new Type-C ports. Also at Computex, SanDisk revealed its largest capacity USB flash drive, the SanDisk Ultra USB 3.0 Flash Drive, as well as the "world's smallest 128 GB USB 3.0 flash drive", the SanDisk Ultra Fit USB 3.0 Flash Drive. The former packs 256 GB of storage capacity, with SanDisk claiming transfer speeds of up to 100 MB/s, while the latter packs 128 GB of storage capacity into a tiny, low profile form factor. This marks a doubling of capacity in the form factor that was initially launched last year. The Extreme 500 drives will be priced at US$100, $150 and $240 for the 120 GB, 240 GB and 480 GB models, respectively, while the 480 GB, 960 GB and 1.92 TB Extreme 900 models will sell for $400, $600 and $1,000, respectively. Meanwhile, the 256 GB Ultra USB 3.0 is priced at $200, and the 128 GB Ultra Fit USB 3.0 is priced at $120. Source: SanDisk
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Um Preço Muito Alto - Neurocientista relata seus estudos e sua relação com as drogas
Por Leandro de Matos -Intercalando passagens biográficas e dados científicos sobre suas pesquisas e estudos, o primeiro cientista afro-americano da Universidade de Columbia, Dr. Carl Hart, entrega por meio de relatos transparentes e sinceros, sua perspectiva sobre diversos pontos relacionados aos mais diversos tipos de entorpecentes no livro Um Preço Muito Alto, publicado pela Editora Zahar recentemente.
Há mais de 20 anos estudando o comportamento humano e as funcionalidades do cérebro sob o efeito de narcóticos, Dr. Hart nem sempre dispôs de oportunidade e chances para exercitar sua curiosidade incessante. De origem pobre, ele nasceu e viveu nos guetos de Miami e desde cedo, convivia com sérios problemas familiares e observava atento, quais eram as reais causas que levavam aquele contexto. Pobreza, marginalização, desemprego crônico e a falta de oportunidades, são só alguns exemplos de uma gama de fatores que acometiam a família Hart e toda as comunidades afrodescendentes da época. As drogas eram apenas um desses elementos, uma consequência, ‘uma saída’ quase que inevitável diante de dificuldades tão presentes. Mesmo se mantendo firme em suas aspirações e objetivos, Hart foi mais um na fatídica estatística de jovens negros envolvidos com drogas, tráfico e pequenos delitos, mas soube usar o esporte, a literatura, a música e até o exército como alicerces para a difícil transição da adolescência para a fase adulta. Seus primeiros estudos científicos eram aplicados em ratos e pelo resultado obtido nesses experimentos, o cientista estendeu a execução desses estudos para humanos. Basicamente, Hart monitorava o comportamento dos roedores ao serem condicionados ao uso de cocaína e da nicotina e o quanto dessas práticas seriam definitivas para considerá-los dependentes dessas substâncias. Foi observado que esse roedores abandonavam o autocondicionamento com as drogas, mediante tivessem acesso a outras opções de recompensa. Interessante o apontamento do cientista, em elencar alguns pontos semelhantes desses experimentos com o comportamento humano submetidos a condicionamentos semelhantes. Na década de 50, a ciência acreditava que o vício estava ligado a dopamina, um neurotransmissor produzido e liberado no cérebro, que dentre diversas outras funções, também é responsável pela sensação de prazer e satisfação tão associada aos efeitos obtidos com uso de entorpecentes. No decurso da leitura fica claro um questionamento central:
Dr. Carl apresenta argumentos e dados para responder essa e outras perguntas durante o livro. Durante suas pesquisas ele chegou a algumas conclusões surpreendentes, tais como de que 80% a 90% daqueles que fazem o uso de qualquer tipo de droga, não são considerados viciados. Ele alega que para o indivíduo ser considerado viciado, precisa estar inserido em outros contextos (sociais e até emotivos) e que por consequência, venham a atrapalhar suas funções psicossociais. Dentre outras de suas afirmativas está de que a maconha não é uma porta de entrada para ‘as drogas mais pesadas’, apontando que muitos fazem uso de forma recreativa ou até mesmo terapêutica. Sem fazer apologias, Hart levanta a proposta de que são necessárias novas concepções das políticas públicas para o tema. Afirma que a internação compulsória (à força) é antiética e desnecessária naquilo que se propõe e que do ponto de vista educacional, é necessária uma abordagem sobre o uso das drogas de modo geral. Tomando por base o resultado de algumas ações praticadas em Portugal, o cientista é perspicaz em afirmar que uma das atitudes necessárias para a desbanalização das drogas seria por meio da descriminalização, ou seja, não tratar como crime condições comuns aos usuários de drogas, tais como o porte e o uso em si. No país citado, essas práticas são tratadas em semelhante modo como multas de transito, onde não há a tipificação de crime, apenas de uma infração. Visando quebrar paradigmas e estabelecer novas interpretações sobre o assunto, Um preço muito alto, propõe traçar um novo panorama sobre o uso, o vício e o que entendemos sobre as drogas. Um livro interessante e audacioso, que apresenta argumentações plausíveis para um melhor entendimento e consequências destas. Seja levantando questionamentos ou elucidando outros mais, é necessário reconhecer a importância desse livro como um precursor de um campanha que a passos lentos, visa não proclamar a liberdade do consumo das drogas, mas sim entender quais os fatores intrínsecos e sociais que levam ao vício. Assista o book trailer: Ficha Técnica Título: Um Preço Muito Alto Para consumir mais da leitura:
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Fashion Revisited as 80s Pop Graphic Illustrations
Posted: 01 Jun 2015 01:15 PM PDT L’illustratrice Lauren Rolwing rend hommage aux grandes maisons de couture en créant de superbes portraits graphiques illustrant les tenues qui ont marqué les défilés. De Saint-Laurent à Dior en passant par Acne et Comme des garçons, ces portraits s’inspirent subtilement des travaux d’Ikko Tanaka et du style suisse de Paul Rand. |
25 Most Promising Green Businesses
Going green was big news for a while, then the collapsing economy put a cloud over the movement. Nonetheless, a derth of reporting doesn’t mean that the scientists, entrepreneurs, and business brains behind the burgeoning industry have slowed down. If anything, their products are growing in maturity and potential. We waded through hundreds of eco-oriented companies to pick out the ones with the most promise, in terms of product potential and marketability.
25. Bionic Power Inc.
Bionic Power Inc.’s Biomechanical Energy Harvester uses the energy your body creates during the process of walking to charge portable batteries. The device, which after development should weigh about two pounds, is geared towards people need easy, cheap portable power. Importing disposable batteries costs heavily in terms of fuel for transportation. Target markets include the military, public safety officials, first responders, and others who need charged batteries during blackouts. Bonus: Wearers can charge their cellphones on it at night. 24. Feelgoodz
Feelgoodz manufactures eco-friendly shoes using hemp, bamboo, natural rubber, and recycled paper. 3% of its profits go to charitable causes, including the Fair Trade and 1% For the Planet. Their comfortable flip-flops are all-natural and 100% biodegradable. The flip-flops could be huge if they gain an international market. 23. DEKA: The Slingshot
Better known as the inventor of the Segway, Dean Kamen is now manufacturing the Slingshot, a filterless water purifier that makes drinking water out of sketchy water sources like sewage, ocean water, and urine. Hoping to instigate a phenomenon, Kamen is handing units to impoverished villages. The handy device costs the rest of us $1,000-$2,000. 22. WhiteWave Foods
Dairy food specialist WhiteWave Foods produces natural foods while offsetting 100% of its electricity with renewable power purchases. The company works with both human sustainability, in which soy and organics may play a big role, and industrial sustainability. Their flagship brands include the popular Silk (soy products), Land O Lakes, and Horizon organic dairy products. The company is recognized for its green power use by the Environmental Protection Agency (EPA). 21. Ice Energy
Ever lived in a city that has rolling blackouts during the summer? Energy glutton air conditioners are a main reason for peak electricity issues. Ice Energy has a solution that lets you keep cool in summer and save energy. Their Ice Bear cooling unit, which plugs into air conditioners, makes ice at night, when electricity is off-peak. During the day, the Ice Bear cools the air conditioner’s coolant (usually cooled with electricity) using ice, cutting electricity consumption by as much as 30%. So far, the company only sells to businesses, but look for it residentially soon. 20. Ascent Solar Technologies
Ascent Solar manufactures solar cells using a highly efficient technology called CIGS. It already produces solar modules that are incorporated into building materials and portable electronic devices. The company has plans to power satellites and other space devices with its technology. Its technology does not use silicon, so it is immune to the silicon shortages that strike the rest of the industry. Ascent has its eye on subsidized markets like Japan and Europe. 19. Adura Technologies
Commercial buildings spend roughly 1/3 of their operating budgets on energy. Adura pegged building operators’ pain by offering a solution that increases a space’s energy efficiency with minimal retrofitting, new switches, or reconstruction. With Adura’s technology, you can use the same switch to turn off the lights in one part of a room while turning them on in another part. These “advanced lighting controls” run off a wireless system that saves up to 70% on electricity use. This efficiency made easy has stirred up quite a bit of customer interest. 18. GPA
17. Waterfurnace
Indiana-based Waterfurnace manufactures and installs geothermal heating and air-conditioning systems. The system uses an underground loop to either suck in or siphon out heat from buildings. The system’s pump, compressor, and fan require little energy to operate, are easy to maintain, and don’t break easily. The company employs a just-in-time manufacturing system to keep prices competitive, making it an increasingly attractive alternative to the usual energy hog furnace and A/C setups. 16. Solix
15. Imara
Imara produces long-lasting, eco-friendly lithium-ion batteries. Traditional nickel-cadmium batteries cause cancer, while lead-acid batteries poison landfills when they’re not recycled properly. Lithium-ion batteries, which you may know from your laptop and cell phone, last far longer than the other two types of battery, and are easier to reuse in manufacturing once drained. Imara’s batteries run longer than the competition. They are also powerful enough to use in a broad variety of markets. Unlike most other batteries, which are manufactured in Asia, Imara batteries are made in California, giving them a leg up in the energy independence movement. 14. Integrity Block
Integrity Block, based in Silicon Valley, manufactures a soil composite-based building block with the same strength, load bearing capacity and price as a standard concrete block. It takes 40% less energy to make Integrity Block than it does concrete; the stuff also contains 50% pre-recycled material. The company markets its block to builders interested in using green, sustainable, eco-friendly materials to get LEED credits. So far, people are biting. 13. Cool Earth Solar
Cool Earth Solar circumvents traditional solar panels by producing balloons that harvest solar energy. This divergent technology puts the company at a potential advantage: Traditional rooftop solar panels don’t put out enough electric power for high-population urban areas. Cool Earth’s balloon technology delivers gigawatts of bang for its buck, using cost-efficient materials and far fewer building resources than panels. It can meet demand quickly and without subsidization. Not bad, for a balloon. 12. Ecology Coatings
Ecology Coatings sells UV-curable nanotechnology coatings for paper, plastic, and metal products. It’s not a glamorous business, but the concept is essential. Most product protective coatings—almost every manufactured product has one—use solvents or carriers that aren’t safe or environmentally friendly when mixed and applied to products. Ecology Coatings came up with an eco-friendly solution by marketing its Liquid Nanotechnology coating. The inexpensive coatings cure under a UV light, allowing for clean mass production without the environmental risk. 11. Makani
Makani Power, still in stealth mode, uses patented “membrane structures” to harness high-altitude wind power. Think of its product as a gigantic, eco-functional kite. The kite gets launched several miles into the air and captures high-altitude winds, which are more dependable than winds closer to the ground. Not surprisingly, the company is staffed by a fair number of kitesurfers. Google has invested $11 million into Makani. 10. Altra Biofuels
Altra Biofuels finds, buys, and develops biodiesel and ethanol energy technologies throughout the United States. Once the technology is sound, Altra puts it into production, making it master of several promising technologies, and putting it in a position to become a big energy company if and when its types of fuels become a national standard. 9. Guardian Industries
Guardian Industries is known for its home- and auto glass products. More recently, they starting producing vacuum glass, a specially-designed glass that insulates as well as an average home wall. The glass’s insulating properties come from a vacuum area between two panes that highly diminishes convection, conduction, and radiation. Guardian has taken this simple window science to the next level by making its windows cheaper, thinner, and lighter. As a result, the windows are more marketable to builders. These windows fit in well not only with Obama’s weatherization campaign, but with a greener future in general. 8. Organic Valley
7. Coskata
Coskata procures ethanol from landfill waste by processing waste gas in bacteria-based bioreactor. Their method is incredibly energy-efficient, using half the water of corn ethanol production as well as cutting CO2 emissions by 84%. The company’s patented bacteria can produce ethanol from plant waste, garbage, feedstock, and old tires for half of what it costs to make gasoline. If ethanol stays in the green-energy game, Coskata could make a killing. 6. Eaton Corporation
Electric hybrid vehicles are well and good until you try applying the technology to the big boys. By big, we mean delivery trucks, garbage trucks, and other rigs. At that size, it just isn’t as efficient as it is on, say, a Toyota sedan. Instead, hydraulic power holds promise for these types of vehicles. Eaton Corporation manufactures hydraulic hybrid trucks that UPS, FedEx, and Waste Management are currently testing. Hydraulic hybrids use energy from their brake systems 45% more efficiently than what electric hybrids can capture from their batteries. Eaton has also made electric hybrid systems for trucks and buses in the US and China, positioning it well to become a market leader. 5. Zipcar
Zipcar enables city dwellers to reserve a car online, walk up to a car lot, get in using a credit card, and drive around—with insurance and gas covered—for $11/hour. Customers get all the perks of owning a car, without the hassle. A $50/year membership gets you access to cars in 50 cities. The company is targeting cities and college campuses to catalyze ongoing growth. Offerings include everything from 5-series BMWs to SUVs to tiny compacts–something for everyone. 4. GreatPoint Energy
“Clean coal” is something of an oxymoron. But Cambridge, Mass.-based GreatPoint Energy has figured out how to make this tricky concept work. It uses catalytic gasification technology to transform coal into natural gas. The company claims that once its plants are operational, it will be able to produce natural gas from coal at below-market prices. It can also capture and sell the carbon dioxide, mercury, and sulfur emitted during the process. GreatPoint is clean, green, and with serious potential. 3. Tesla Motors
PayPal cofounder Elon Musk is on a roll with his latest venture. Tesla Motors designs an all-electric roadster that goes from 0 to 60 in 4 seconds, and zips around at up to a governed 125 miles per hour. The car only costs $0.02/mile to power, but its price tag is in the hundreds of thousands. Nonetheless, the eco-hip rich of Silicon Valley and Los Angeles have snapped up the roadsters like hotcakes. Tesla’s next car, the Model S, is slated to be released in 2010. Its comparatively modest $60,000 price tag puts it up against luxury sedans like the Audi A6. Tesla also has successful divisions that sell battery packs, powertrains, and solar chargers. 2. Calera
California-based Calera specializes in carbon capture and storage. In lay terms, that means diverting carbon dioxide emissions from factory smokestacks and running them through calcium- and magnesium-rich seawater to create cement. The CO2 gets turned into carbonates, making cement instead of polluting the atmosphere. Calera wants to replace Portland cement—120+ million metric tons of which the US uses in roads, sidewalks, and buildings a year—with its more eco-friendly product. If allowed to piggyback on coal and natural gas plants in the United States, Calera could do some major carbon cleaning cum cement production. 1. Vestas
Vestas, aptly headquartered in Denmark, is the biggest manufacturer of wind turbines in the world. Vestas’ specialty lies in planning, installing, maintaining, and servicing windmills. Government purchases of turbines continue to boost the company’s growth. It expects turbine sales to top $9.2 billion this year. The numbers can only get higher.
http://www.businesspundit.com
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