sexta-feira, 28 de março de 2014

O universo segundo a ciência e seus pesquisadores

 

Nós superiores da hierarquia celestial estamos escrevendo estes textos somente com intuito de ajudar, às vezes desaprovamos algumas atitudes praticadas, pôr que vocês mesmo sabem e tem consciência dos erros que comete com suas pesquisas, porque nenhum ser humano, seja ele, pesquisadores ou doutores em ciências não tem certeza no que dizem em suas pesquisas sobre o universo, apresentam só hipóteses, mas nenhum tem certeza da veracidade de suas pesquisas. Por isso deslocamos de nossos reinos do mundo invisível que é a hierarquia celestial para trazemos soluções, sabedoria, conselhos, e informações que até hoje nem um ser humano teve acesso e conhecimento, informações esta que estamos citandos em nossos textos, mais só as que são autorizadas pôr Deus.

Não viemos aqui na Terra para deturpar pesquisa de ninguém e muito menos confrontá-los, porque a ciência e seus pesquisadores têm o livre arbítrio para pensar e pesquisar da maneira que acharem que estão corretos. Porém, quando desencarnarem ou terem suas mortes físicas, verão que todas as pesquisas que fizeram sobre o universo foi pura perda de tempo. Sendo que, a chave desse enigma está nas mãos de Deus o criador.
Abaixo têm alguns textos interessantes sobre o universo feito por pesquisadores da ciência, que por sinal és um texto muito inteligente por parte desse pesquisador, mas para nós da hierarquia celestial a história do o universo é bem mais complexa e meio complicada para os seres humanos da Terra. Tomamos a liberdade em apresentar o texto desse pesquisador, o qual achamos muito interessante e logo abaixo apresentaremos um texto sobre a criação do universo segundo a hierarquia celestial que pertence ao outro lado da vida ou o mundo invisível aos olhos do seres humanos da Terra.

A ESTRUTURA DO UNIVERSO

O SISTEMA SOLAR

Nosso planeta se encontra a 150 milhões de quilômetros do Sol. A velocidade da luz no vácuo é de 300.000 quilômetros por segundo, o que faz com que a luz gaste 8 minutos para sair do Sol e chegar à Terra. Dizemos assim que a nossa distância ao Sol é de 8 minutos-luz ou 0,000.016 anos-luz (8 minutos é igual a 16 milésimos de milésimo do ano). O planeta mais distante no sistema solar, Plutão, está a 0,000.62 anos-luz do Sol. Se tomarmos o sistema solar como nossa casa, dizemos que essa tem um diâmetro de 0,001.24 anos-luz.
À noite, olhando o céu, percebemos que estamos avizinhados em todas as direções por um número incalculável de estrelas, semelhantes ao nosso Sol. A estrela mais próxima do Sol se chama Próxima Centauro e está a 4,2 anos-luz de nós. Encontramos 20 estrelas dentro de um raio de 20 anos-luz do Sol, distribuídas de forma aleatória. Essas estrelas são como casas em nosso quarteirão. Houve uma época que a humanidade pensava estarem as estrelas distribuídas aleatoriamente por todo o universo. Hoje sabemos que as estrelas se reúnem em grupos imensos, com formas e movimentos característicos. A esses grupos damos o nome de galáxias. A nossa galáxia, que recebe o nome de Via Láctea, é constituída por centenas de milhões de estrelas e tem um diâmetro de 100.000 anos-luz. A Via Láctea está para o universo assim como nossa cidade está para o planeta Terra.

Também as galáxias se reúnem em grupos. A Via Láctea faz parte de um extenso aglomerado de 20 galáxias ao qual chamamos Grupo Local. O diâmetro do Grupo Local é de aproximadamente 4 milhões de anos-luz. Próximos ao Grupo Local, também em todas as direções, encontramos vários e vários outros aglomerados. Os aglomerados galácticos também se reúnem em grupos. O Grupo local juntamente com algumas dezenas de outros aglomerados constituem o que chamamos Super Aglomerado Local. O Grupo Local se encontra próximo à borda do Super Aglomerado Local que tem um diâmetro de 150 milhões de anos-luz. Dentro da analogia que estamos fazendo o Aglomerado Local seria equivalente a nosso Estado, Minas Gerais, e o Super Aglomerado Local a nosso país, Brasil.

O UNIVERSO CONHECIDO

Como uma conseqüência da "Grande Explosão" que deu origem ao universo, vemos todo o universo em expansão. (Veja abaixo) O Super Aglomerado Local é também avizinhado em todas as direções por outros aglomerados e super aglomerados, que se movem afastando-se uns dos outros. Quanto mais distante um corpo se encontra de outro, maior é essa velocidade de afastamento. Através do horizonte observável detectamos, além de uma radiação uniforme também proveniente da "Grande Explosão Cósmica", pontos de grande intensidade de radiação aos quais denominamos quasares. São esses os objetos mais distantes observados. Os mais longínquos, a aproximadamente 16 bilhões de anos-luz, estão se afastando de nós com uma velocidade superior a 90% da velocidade da luz. Pela ciência atual a velocidade da luz é uma velocidade limite; atingível apenas por corpos muito especiais, como o fóton, que não têm massa. Os quasares estariam assim próximos ao limite do universo.

OLHANDO PARA O PASSADO

Quanto mais distante vemos um objeto, mais no passado estamos observando-o. Se ocorrer uma explosão no Sol agora só a veremos daqui 8 minutos. A Próxima Centauro que estamos vendo agora é na realidade a Próxima Centauro de 4,2 anos atrás. Da mesma forma, a luz que detectamos hoje desses quasares foi emitida a bilhões de anos atrás, antes mesmo da nossa galáxia existir. Não detectamos nenhum quasar nas proximidades de nosso super aglomerado simplesmente porque eles não existem mais. Muito possivelmente os quasares são os objetos que deram origem à estrutura de super aglomerados, aglomerados e galáxias que descrevemos acima. Dentro de nossa analogia o universo conhecido é assim equivalente a nosso planeta Terra.
salientando também que os novos avanços tecnológicos têm propiciado um grande desenvolvimento da pesquisa experimental, notadamente na engenharia de grandes aceleradores de partículas.
Estudo de colisões de partículas subatômicas, altamente energéticas, produzidas por esses aceleradores, têm clareado muitos pontos da Teoria da Relatividade, afirma o físico. Ele acrescenta que tais experimentos, juntamente com outros na área de relatividade, propiciam aos estudiosos um maior entendimento das ondas gravitacionais, dos neutrinos e grávitons, considerados presenças importantes no cenário cosmológico atual, de tal forma que podemos dizer que nosso entendimento do macro está andando de mãos dadas com nosso entendimento do micro.

COSMOLOGIA
O UNIVERSO COMO UM TODO

Pesquisas atuais, desenvolvidas em várias partes do mundo, inclusive no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/RJ), têm procurado confirmar a hipótese formulada no início do século sobre a origem do universo, a partir de uma grande explosão (BIG BANG), resultando na formação da matéria, do tempo e do espaço. Essa é a área da cosmologia, campo do conhecimento que trata do estudo do universo como um todo, ciência milenar que, por estudar o muito complexo é considerada também muito complexa, exigindo de quem se dedica a ela um grau de abstração muito grande.
Pós-graduado na Teoria Geral da Relatividade, de Einstein - que tem relação íntima com a cosmologia atual - o professor do Departamento de Física da UFMG, Túlio Jorge dos Santos, explica que como conseqüência dessa grande explosão, o universo se encontraria em expansão, o que é verificado por observação através da espectroscopia da luz emitida por objetos distantes (efeito Doppler). Outro resultado da explosão inicial: o universo visto em larga escala seria homogêneo, embora ainda não haja comprovação experimental a esse respeito.
Qual é a idade do universo? O professor Túlio Jorge salienta que essa é também uma questão muito debatida pelos cosmólogos atuais. Até cinco anos atrás, acreditávamos que o universo tinha cerca de 20 bilhões de anos. Hoje, essa idade foi encurtada para 16 bilhões, com base em observações de estrelas indicadoras de distância (Cefeidas), em aglomerados galácticos vizinhos, efetuadas pelo telescópio espacial Hubble.
A Teoria Geral da Relatividade tem sido a principal ferramenta utilizada para o entendimento do modelo cosmológico atual. A relação entre relatividade e cosmologia tem sido tão íntima que um avanço na relatividade acarreta imediatamente um avanço na cosmologia, e vice-versa, diz o professor Túlio Jorge, salientando também que os novos avanços tecnológicos têm propiciado um grande desenvolvimento da pesquisa experimental, notadamente na engenharia de grandes aceleradores de partículas.
Estudo de colisões de partículas subatômicas, altamente energéticas, produzidas por esses aceleradores, têm clareado muitos pontos da Teoria da Relatividade, afirma o físico. Ele acrescenta que tais experimentos, juntamente com outros na área de relatividade, propiciam aos estudiosos um maior entendimento das ondas gravitacionais, dos neutrinos e grávitons, considerados presenças importantes no cenário cosmológico atual, de tal forma que podemos dizer que nosso entendimento do macro está andando de mãos dadas com nosso entendimento do micro.

Fonte do site: www.observatorio.ufmg.br

Universo surgiu do nada e por acaso, diz astrofísico Lawrence Krauss

 

Em entrevista exclusiva ao Terra, astrofísico Lawrence Krauss defende que universo surgiu do nada e por acaso e sem ajuda divina Foto: Ligia Hougland / Especial para Terra

Em entrevista exclusiva ao Terra, astrofísico Lawrence Krauss defende que universo surgiu do nada e por acaso e sem ajuda divina Foto: Ligia Hougland

 
Ligia Hougland
 

Um dos mais badalados cientistas da atualidade, devido, principalmente, aos esforços em popularizar a ciência, fazendo com que as pessoas deixem a religião de lado e aprendam sobre as belezas de um universo acidental e sem propósito, o astrofísico americano-canadense Lawrence Krauss causou polêmica com o lançamento do livro A Universe From Nothing (Um Universo do Nada, em tradução livre). Segundo o autor, o universo aconteceu por acaso e veio do nada - algo instável e que sempre acaba reagindo, sem precisar de interferência divina.

Krauss, quem tem algumas obras publicadas no Brasil, como A física de Jornada nas Estrelas, já havia enfurecido grupos religiosos americanos quando realizou uma apresentação sobre a origem do universo - o material, que parou no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=7ImvlS8PLIo), já foi assistido por mais de um milhão de pessoas. Comentários acusando o astrofísico de querer acabar com Deus se multiplicaram na internet. Mas o autointitulado antiteista garante: essa era a intenção.

Em entrevista exclusiva ao Terra, em Washington, Krauss defende que um universo aleatório e uma vida sem supervisão divina proporcionam mais significado à existência. Confira a seguir a conversa com o cientista, que aborda a possibilidade de diversos universos serem resultantes de um nada com leis distintas da física.

Terra - De acordo com sua teoria, o universo é apenas um acidente que aconteceu sem a supervisão de um ser superior. A ideia de que estamos aqui por acaso não implica que a vida não tem um sentido maior?
Lawrence Krauss - Não há propósito evidente para o universo. A vida no nosso universo pode ser apenas um acidente. Podemos tentar entender como o universo foi criado, mas não temos como identificar um objetivo evidente. Mas isso não deve nos desolar. É motivo para sermos mais felizes. O propósito e o significado da nossa vida são criados por nós. Isso nos dá mais poder. Em vez de sermos governados por um ditador universal, como meu amigo Christopher Hitchens (famoso ateísta autor do best-seller Deus não é grande (Ediouro), que recente morreu de câncer) diria, criamos nosso próprio significado. Isso deve nos empolgar, pois dá mais sentindo a tudo que fazemos.

Terra - Você não acha que sua mensagem pode fazer com que muitas pessoas percam a vontade de viver, se acreditarem que não existe nada além desta vida, que não há um ser superior que se importa com elas e que não passamos de um acidente?
Krauss - Ao contrário, temos que tirar o máximo de proveito deste incrível acaso. Temos muita sorte de estarmos aqui, de termos a capacidade de pensar, experimentar o universo em toda a sua glória, poder entender até os seus primeiros momentos. Somos incrivelmente sortudos. Devemos explorar tudo que for possível, todas as aventuras que encontrarmos, intelectuais e de outras naturezas.

Terra - No seu novo livro, você fala em multiversos, ou seja, na existência de diversos universos passados, presentes e futuros, teorizando que talvez não existam leis universais da física e que as leis da física podem ser diferentes de acordo com cada universo. Como que o nada pode produzir resultados diferentes?
Krauss - Talvez não exista mesmo um conjunto universal de leis da física. No caso de multiversos, é muito possível que cada universo tenha leis diferentes. O fato de o nada poder produzir universos diferentes é, na verdade, bem simples. A mecânica quântica nos mostra que tudo está acontecendo ao mesmo tempo e que todas as possibilidades são realizadas. Mesmo em um espaço vazio, há partículas saindo do nada, constantemente. Não apenas isso acontece, como é vital. Na verdade, a maior parte da massa corporal de uma pessoa é determinada pelas partículas que saltam, constantemente, para dentro e para fora do espaço, neste exato momento. A mecânica quântica nos diz que o nada vai, eventualmente, produzir algo. O nada é instável.

Terra - Qual é a probabilidade de estes multiversos estarem interagindo com o nosso universo?
Krauss - Há diversos tipos de multiversos. Uma possibilidade é que existem muitos universos tão desconectados de nós que nunca interagirão com o nosso universo. Nesse caso, nunca os conheceremos empiricamente, eles sempre estarão separados de nós. No caso da teoria das cordas (string theory, o termo em inglês mais usado), há a possibilidade da existência de outros universos literalmente a um milímetro do meu nariz, em outra dimensão. Nesse caso, é possível que algo que acontece em um universo pode impactar outro universo. Portanto, algumas coisas que vemos no nosso universo podem ser fatores aleatórios que estão acontecendo em outro universo.

Terra - Então, você não acredita mesmo em Deus?
Krauss - Considero presunçoso se dizer ateísta, pois não posso garantir que o universo não foi criado com um objetivo, apesar de não haver nenhuma evidência disso. Mas posso dizer que não gostaria de viver em um universo onde existe um Deus, um universo onde eu não passaria de um cordeiro, sem controle sobre a minha existência. Um universo no qual, no caso de algumas religiões, se você faz algo errado, você fica condenado pela eternidade. É um conceito ridículo e horrível. Prefiro viver em um universo onde eu conquisto um significado para a minha vida e uso minha cabeça para agir, em vez de ser mandado por um Deus que, por vezes, é muito vingativo.

 

Captur

Qual a Origem do Universo?

 

Uma das perguntas mais intrigantes que já nos fizeram: Como o universo era antes do Big-Bang, a teoria segundo os físicos atuais, surgiu o universo?

Para quem ainda não conhece, esclarecemos que a teoria do Big-Bang diz o seguinte: que antes de tudo o que está aí, constelações de estrelas, planetas, cometas, satélites, etc.., havia um ponto concentrando toda a matéria existente, e por isso mesmo com uma densidade altíssima. Em um momento qualquer houve uma explosão, fazendo com que a matéria existente neste ponto se espalhasse e se misturasse, formando todas as coisas existentes e com movimento de expansão em todo o universo. Este movimento um dia irá parar devido a força gravitacional, e toda matéria do universo voltará ao ponto original. Esta volta de todo o material espalhado se chamará de Big-Crunch.

Para entender melhor o que descrevemos acima, basta imaginar uma bala de canhão sendo lançada aqui da terra em direção vertical para o céu.

A velocidade inicial de onde a bala partiu é sempre maior de qualquer outro ponto do percurso. Isso porque após a a explosão inicial que lançou a bala para cima, será exercida uma força gravitacional que trará a bala de volta ao ponto inicial.

Esta explosão inicial que lançou a bala em direção ao céu seria o Big-Bang. A volta da bala em direção a terra seria o Big-Crunch. 

O nosso site baseia-se para suas respostas nos grandes filósofos da humanidade, os verdadeiros descobridores de todos os fenômenos universais. Entre eles todos os pré-socráticos, como Pitágoras, Platão, Tales, Parmênides e outros, que viveram por volta de dois mil e quinhentos anos atrás. Alguns mais recentes como Descartes e Newton, e na Teoria da Quantidade de Energia Absoluta dos Elementos, citada no livro A Origem Divina de Todas as Coisas, editora Thesaurus - DF, área de Filosofia, de William Fiel.

Vamos defender o verdadeiro conhecimento nesta área pela Filosofia, demonstrando que a Teoria do Big-Bang, seria apenas uma cópia fiel da Filosofia de Anaxágoras, pré-socrático que nasceu por volta de 500 a. C.. Veja abaixo o que dizia Anaxágoras:

"Todas as coisas estavam juntas, ilimitadas em número e pequenez; pois o pequeno era ilimitado. E enquanto todas elas estavam juntas, nenhuma delas podia ser reconhecida devido sua pequenez. Pois o ar e o éter prevaleciam sobre todas as coisas, ambos ilimitados. Pois no conjunto de todas as coisas, estas são as maiores, tanto em quantidade como em grandeza."

"Antes, contudo, de se separarem, quando todas as coisas ainda estavam juntas, nenhuma cor se podia distinguir, nem uma única. Após terem sido estas coisas assim separadas, devemos reconhecer que todas as coisas juntas não são nem menos nem mais (pois é impossível que sejam mais do que todas), e que todas são sempre iguais."

Veja abaixo um pequeno erro da Teoria do Big-Bang:

Imagine toda a matéria do universo junta, como um único elemento, como por exemplo, um átomo do tamanho de uma bala de canhão.

Agora imagine você a explosão teórica do Big-Bang fazendo a experiência do canhão que descrevemos acima. Colocava a bala, provocaria uma explosão que faria com que a bala saísse em direção ao céu, numa linha vertical.

A bala sairía numa velocidade inicial muito grande, mas aos poucos iria perdendo esta velocidade por efeito da gravidade, até parar e voltar ao ponto inicial, o Big-Crunch. Esta é a Teoria do Big-Bang.

Você verificou pela experiência acima, que a velocidade inicial da matéria, que em nosso caso era a bala de canhão era maior que a final, e se não contássemos com a força gravitacional, teríamos que contar com a inércia. A bala então teria velocidade igual para sempre, na mesma direção, o que já demonstrava um erro na teoria do Big-Bang.

Para piorar a situação da teoria do Big-Bang, foi descoberto recentemente pelos próprios físicos, através de observação e cálculos matemáticos, que o universo está em expansão acelerada, ou seja, nem velocidade final da mátéria do universo é menor que a inicial, nem constante, a inércia.

Tanto o Big-Bang quanto o Big-Crunch estão em crise, e os físicos estão tentando solucionar o problema do por que a velocidade final da expansão do universo ser maior que a inicial, ou seja, acelerada.

Agora veja o que Anaxágoras dizia do período pós separação das coisas que estavam juntas no período inicial do movimento unversal:

"Como estas coisas giram e são separadas pela força e pela velocidade. E a força produz a velocidade. A sua velocidade, contudo, não se compara à velocidade de nenhuma das coisas que existem agora entre os homens, pois é muito mais rápida. Também sobre toda a revolução tem o Espírito poder, foi ele quem deu o impulso a esta revolução. E esta revolução moveu-se em um pequeno começo; agora estende-se mais e estender-se-á ainda mais."

Resposta ao enigma:

Além de declarar que no início todas as coisas estavam juntas, há dois mil e quinhentos atrás antes dos físicos atuais, Anaxágoras, pelo último texto de seus fragmentos que escrevemos acima, já sabia que o universo estava em aceleração constante, o que eles não sabiam.

O segredo de Anaxágoras era a de ser um viajante do tempo, assim como outros que descreveremos futuramente e seu segredos.

O nosso viajante do tempo dita um universo inicial inteiro mas interminável, imarcescível, escuro e frio. Toda a matéria reunida num único ponto

Se contarmos que a matéria estava toda reunida em um ponto, e que no resto do universo não havia matéria, então não havia atrito, nem explosões, portanto não havia calor. Para sentir o universo inicial em sua mente imagine-se como uma maçã depois de algumas horas num congelador.

Uma explosão inicial expandiu toda a matéria, formando o universo que vemos hoje.

Um prêmio Nobel de Física para o Filósofo Anaxágoras que elaborou a Teoria do Big-Bang e além disso sabia que o universo se expande de forma acelerada.

 

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Os Washingtonianos

 

Na tarde de 02 de abril de 1840, quase cem anos antes do nascimento de A.A., seis companheiros de bebedeiras se reuniram em um botequim da cidade de Baltimore, Estado da Virgínia, nos Estados Unidos da América.

Quanto mais bebiam, mais falavam sobre o tema da temperança, que era um dos assuntos mais populares da época. Essa reunião, assim como os encontros posteriores, deram origem à formação, para a curta mas espetacular existência do Movimento dos Washingtonianos, que chegou a contar com mais de 400.000 membros "alcoólicos recuperados", para poucos anos depois, da noite para o dia, desaparecer totalmente.

A história do Movimento dos Washingtonianos demonstra nitidamente, a importância das Doze Tradições de A.A. como guia de comportamento para os nossos grupos e organismos de Serviço, montadas que foram para proteger-nos de um destino semelhante. O hábito de desprezar nossas Tradições, ou de ignorá-las, nos legou, pelo menos, alguma marca negativa em nosso inventário.

Até a já mencionada reunião de 1840, prevalecia a opinião de que nada era possível fazer pelos doentes do alcoolismo e, mesmo as palavras "alcoólico" ou "alcoolismo", não era de uso comum. Os poucos casos conhecidos de recuperação de alcoólicos, não influíam no pessimismo geral sobre as
possibilidades de recuperação. E, como se acreditava que o álcool era a causa do alcoolismo, muitos movimentos de temperança, então existentes, orientavam sua atuação no sentido de evitar que os não-alcoólicos no alcoolismo ingressassem. Seu lema era:

"Mantenhamos sóbrios os sóbrios; os bêbados que morram e nos deixem em paz".

Em 05 de abril de 1840 os seis companheiros já referidos, novamente sereuniram no mesmo botequim, ao redor de uma garrafa de bebida alcoólica e, alegremente, brindaram as virtudes da temperança, enquanto condenavam a maldição do alcoolismo.

Embora existisse um bom número de Grupos de Temperança, nenhum deles parecia interessar a esses seis companheiros. Como bons bebedores que eram, decidiram formar seu próprio grupo; elegeram-se diretores e firmaram uma promessa de total abstinência, com o seguinte texto:

"Nós, cujas assinaturas aqui constam, com o propósito de constituir, para o nosso próprio benefício e para proteger-nos de costumes perniciosos que são prejudiciais à nossa saúde, à nossa reputação, às nossas famílias, nos comprometeremos, como cavalheiros, a não ingerir qualquer bebida alcoólica, nem licores, nem vinhos de cidra".

Escolheram o nome Sociedade de Temperança Washington, em homenagem a George Washington, estabelecendo uma cota de inscrição em dinheiro, junto com uma contribuição mensal. Com calorosos abraços se despediram, ficando combinado que, cada um deles, traria um novo sócio ao botequim para a próxima reunião. E se mantiveram sóbrios.

Como resultado do crescimento do número de associados e, devido às solicitações desesperadas do dono do botequim, o grupo decidiu alugar uma sala e, ao mesmo tempo, tornar habitual as reuniões semanais.

Nessas reuniões desenvolveram um método único de procedimento, onde cada orador contava sua própria história, calcada no seguinte:

"Como era eu; o que me aconteceu e, como sou agora".

Esta idéia obteve sensacional aceitação, contribuindo para enorme e rápido crescimento ao Movimento. A abstinência total parecia um milagre.

Em novembro de 1840, realizaram sua primeira reunião pública. Os jornais deram ampla cobertura ao acontecimento nas reportagens incluindo o nome completo dos fundadores. A quantidade de público fora tão grande, que só havia poucos lugares de pé. Tanto aos alcoólicos, como os não-alcoólicos; a todos os que se comprometiam à total abstinência; deu-se boas-vindas ao Grupo.

Uns cinco meses mais tarde, o Movimento Washingtoniano declarava constar de seus quadros mais de 1000 alcoólicos recuperados e uns 5000 membros indecisos quanto à conclusão se eram, ou não, alcoólicos, mas que já haviam se comprometidos a manter uma abstinência absoluta, bem como outros 1000 que defendiam uma temperança total, em todos os sentidos e que viam com muito entusiasmo o crescimento da cruzada dos Washingtonianos.

Como bons e entusiasmados propagandistas que eram, os membros organizaram e participaram de um espetacular desfile, com banda de música, balizas, estandartes, que foi presenciado por mais de 40.000 pessoas em Baltimore. Após o desfile, houve uma grande reunião ao ar livre para pulgação de sua mensagem do "12º Passo". Diziam;

"Alcoólico, venha até nós. Você pode se recuperar. Ainda esta manhã estivemos com um homem que se recuperou já faz 4 semanas e estava feliz com a sua abstinência. Não desprezamos os alcoólicos, amamo-nos, guiamos, assim como uma mãe guia seus filhos nos primeiros passos".

As lágrimas caíam copiosamente sobre a mesa da secretária, na medida em que centenas de pessoas subiam ao palanque para assinar seus compromissos de total abstinência. A atmosfera emocional estava saturada de uma contagiante esperança. Os grupos religiosos aceitaram seu programa.

Samuel F. Holbrook, o primeiro Presidente da Sociedade, explodia em altas palavras, com relação ao papel desempenhado por Deus na recuperação dos alcoólicos. Dizia:

Ao cambaleante alcoólico que encontramos na sarjeta, ou retiramos de seu meio, damos apoio, falamos como amigos, levamos às nossas reuniões. Em nosso grupo ele se encontra rodeado por novos amigos, não do que mais temia, a polícia. Todos lhe estendem as mãos; começa a recuperar-se e, quando já se sente sóbrio, assina o compromisso de manter-se abstêmio e volta à rua como um homem recuperado. E seu caso não termina aí, ele cumpre a sua promessa e, dentre seus companheiros de bebedeiras, logo trás outros que, de sua parte, assinarão o mesmo compromisso, trarão outros. Esses são fatos positivos que se pode constatar.

Então pergunto: - Pode algum movimento da humanidade demonstrar isso por si só? A minha resposta é um redondo "NÃO". Nós temos o testemunho invariável de um vasto número de homens recuperados que dizem publicamente que dizem publicamente que haviam deixado de beber persas vezes para, logo a seguir, recair nas bebedeiras e, entendem que, seu atual comportamento, deriva da total confiança da força desta nova decisão, sem qualquer preocupação de olhar um pouco mais alto. Depois, sentem que, necessitam da ajuda de Deus que, uma vez conseguida torna a recuperação completa. Louvado seja Deus".

Não foi possível manter os milagres dos Washingtonianos dentro de seus limites geográficos. Seus membros estavam convencidos de que deles dependiam o socorro para os mais aflitivos casos; os alcoólicos recuperados e em atividade dentro do Movimento comprovaram, com seus exemplos, que
podiam ajudar aos alcoólicos e estavam possuídos de uma extraordinária disposição de levar sua mensagem. Depois, essa campanha se ampliou no sentido de evitar o mesmo sofrimento, pela persuasão, aos ainda não atingidos pelo alcoolismo, objetivando que prosseguissem com a sobriedade através de uma total abstinência. Os líderes mais influentes do Movimento eram de opinião de que necessitavam de bons "vendedores" para espalhar a mensagem de prevenção e, os membros dos Grupos Washingtonianos, proporcionaram uma vasta relação de pessoas disponíveis.

A cidade de Nova Iorque lhes serviu de cenário. Em março de 1842, Washingtonianos e espectadores se reuniram na igreja da Rua Gren; no transcurso do primeiro discurso, um jovem que estava no auditório se levantou cambaleando e disse: - "Não haverá alguma esperança para mim? Deus do céu, não haverá esperança? Vocês podem me ajudar?". O ajudaram a chegar até o palco e, ali mesmo, manifestou sua vontade de assumir o compromisso, partir de então, de absoluta abstinência.

Outros o seguiram; uns jovens como ele; outros, de cabeças grisalhas. Os Washingtonianos receberam a todos eles e, uma organização paralela feminina, conhecida como Sociedade Martha Washington, alimentava e vestia os mais necessitados, enquanto buscava apoio e adeptos dentro do próprio sexo.

Em menos de quatro anos da relatada reunião no botequim, o número de Washingtonianos chegava ao máximo.

Nessa época, se estimava que o Movimento incluía, no mínimo 100.000 "alcoólicos recuperados"; 300.000 "bebedores normais" que, também, se mantinham em total abstinência, bem como incontável número de admiradores entre os membros dos Movimentos de Temperança.

Mas logo chegaria ao esquecimento total. Pelo ano de 1848, tudo o que restava da espetacular e poderosa organização como método original de tratamento do alcoolismo, era o Asilo dos Decaídos, em Boston. Essa organização, assim mesmo, sofreu numerosas modificações, no nome e na orientação e, atualmente funciona com o nome de Hospital Washingtoniano, se dedicando ao tratamento do alcoolismo mediante sistemas médicos modernos e técnicas sociais. Nos demais aspectos o Movimento se autodestruiu por completo. Com ele, desapareceu a esperança de milhares de alcoólicos de sua época.Tendo a breve história anterior por exemplo, é possível efetuar uma limitada comparação entre o Movimento Washingtoniano e Alcoólicos Anônimos e, meditar sobre as possibilidades de A.A. ter um destino semelhante.

As semelhanças são as seguintes:

  • Alcoólicos se ajudando mutuamente;
  • Reuniões semanais;
  • Experiência compartilhada;
  • Permanente disponibilidade para ajudar os grupos e seus membros;
  • Confiança em um Poder Superior e,
  • Total abstinência ao álcool.

Embora seja óbvio que o programa dos Washingtonianos fosse incompleto, contendo limitadas possibilidades para a modificação da personalidade se comparado aos Doze Passos de Alcoólicos Anônimos, nasceu da experiência dos que conseguiram a sobriedade; mesmo que por pouco tempo; de milhares de alcoólicos. Porém, falhou em não oferecer um método de conduta, para membros e grupos, que fosse comparável às Doze Tradições de Alcoólicos Anônimos. Como não existiam garantia de salvaguarda para o Movimento em seu conjunto, este morreu. A maioria dos problemas dos Washingtonianos se situaram em áreas que estão amplamente protegidas em nossas Tradições:

  • O preâmbulo e nossa 5ª Tradição nos aconselham a proteger nosso único objetivo; a 1ª Tradição nos aconselha cautela, para conservar nossa Unidade. Sem essas orientações, o Movimento Washingtoniano se converteu em um monstro de 3 cabeças: a primeira, o programa para atingir a recuperação dos alcoólicos; a Segunda, o convite ao público em geral para conseguir a temperança através da persuasão moral e, a terceira, a exigência de total temperança nacional pelos meios legais. Homens de enorme influência controlavam a ação de cada uma das cabeças e, não levou muito tempo, as cabeças lutavam entre si.
  • As táticas carnavalescas de promoção e a absoluta falta de qualquer princípio de anonimato criaram uma atmosfera de crescimento espetacular; porém, conduziram ao mesmo tempo, às lutas entre as personalidades que buscavam prestígio e poder. Cem anos depois Alcoólicos Anônimos adotou as 11ª e 12ª Tradições que indicam que devemos basear nossas relações com o público na atração, no lugar da promoção; a manter o anonimato pessoal ao nível da imprensa; a considerar o anonimato como "fundamento espiritual..." que nos recorda que devemos sempre que os princípios estão acima das personalidades.
  • Não há nada que possa pidir um grupo com maior rapidez do que a controvérsia política ou religiosa. A 10ª Tradição diz que: "Alcoólicos Anônimos não tem qualquer opinião sobre assuntos alheios às suas atividades" e que o membro de Alcoólicos Anônimos nunca deve envolver-se em polêmicas públicas. Sem possuir esta Tradição, os Washingtonianos ingressaram nesse campo. Chegou ao conhecimento de alguns líderes religiosos que, alguns alcoólicos recuperados, proclamavam publicamente que, "eles, entre outras coisas, é que estavam praticando verdadeiramente o Cristianismo, não alguns pastores que conheciam e que apenas falavam em Cristo". Em represália o Reverendo Hiram Mattison, ministro da Igreja Metodista Episcopal de Watertown, N.Y., tornou pública a seguinte comunicação: - "Nenhum cristão tem liberdade para selecionar ou adotar algum sistema, organização, agência ou métodos de reforma moral da humanidade, com exceção daqueles prescritos e reconhecidos por Jesus Cristo".
    Acrescentava que sua igreja havia sido escolhida junto com o seu Evangelho, como o sistema da verdade e único para reformar a humanidade. Isto era a guerra. Outras igrejas reagiram da mesma forma, até fecharem suas portas aos Grupos Washingtonianos.
  • E como se esse fato grave fosse pouco, alguns membros do Movimento se tornaram oradores profissionais, por não contar com a orientação de uma 8ª Tradição. Dessa forma, sua mensagem de "alcoólico para alcoólico", perdeu toda força de atração.

O ponto final da destruição aconteceu quando, alguns influentes líderes de movimentos não-alcoólicos, decidiram que a necessidade de os ex-bebedores recuperarem outros alcoólicos já havia sido Ultrapassada e, agora, se deveria concentrar todo esforço na criação de novas leis destinadas a promover a temperança. Enquanto efetuava as investigações para escrever este artigo, várias vezes me ocorreu o seguinte pensamento: - "Depois que os Washingtonianos se autodestruíram, o que teria ocorrido com os seus milhares de membros?" E, esse pensamento se converteu numa indagação pessoal: - "O que aconteceria comigo?"

Durante os primeiros tempos do programa, especialmente antes de elaboradas as Doze Tradições, Alcoólicos Anônimos passou por muitos dos problemas que destruíram os Washingtonianos. O fato de havermos sobrevivido aos mesmos perigos, é um dos milagres de Alcoólicos Anônimos.

AAA

This Is What We Don’t Know About The Universe

 

By Caleb A. Scharf | March 12, 2014 |  
 


You may experience some temporary disillusionment
In recent days I’ve had some interesting conversations. There’s a giddiness going around, related to an outpouring of science love – the kind you get from President Obama introducing TV science shows, the kind that has wonderful visuals, but is, well, a wee bit simplistic (a sin that none of us could ever, ever be accused of, naturally). It’s all very positive, commendable, and perfectly reasonable. But it leaves me feeling a little askew. You see, the thing is, it’s relatively easy to focus on what we know, yet to me the wonder of the cosmos, the awesomeness, is never greater than when we contemplate all that we don’t know.
It’s true that when we take note of the impossibly brief sliver of time that our entire species has inhabited compared to the billions of years before, and the untold billions ahead, one can feel refreshingly small. Or, if we contemplate the billions of trillions of other worlds that must exist across the observable universe, we can grasp momentarily at just how tiny our daily existence is. But for me nothing compares to the perspective, the shock, or the excitement, of being reminded of what we don’t know.
We don’t know why the universe exists: This is really quite unfair, and could be grounds for doubting that the cosmos knows what its doing. But in terms of physics, although there are some really very appealing, very promising, theoretical frameworks that begin to answer the question, the simple truth is that we’re not sure which might be right. It may be that the universe springs from an inherently unstable ‘nothingness’. The most void-like void, prone to spontaneous generation of matter and energy in proportions that always balance out to zero (yep, really, read Lawrence Krauss’s great book on this). Furthermore, this may not be the only universe (a terrible linguistic fail, I know), but rather one of a vast array, part of a multiverse of more than 10 to the power of 10 to the power of 16 distinguishable realities. But a big piece of the problem is that we’re still waiting for the next generation of cosmic measurements to chip away at the models, and we’re still waiting for theories that provide more readily testable hypotheses, not just mathematical elegance. So we don’t know why the heck all of this exists. Sorry.
We don’t know what dark matter, or dark energy, is: Big problem, honking big problem. Normal matter, the stuff of you, the stuff of me, planets, stars, and cheese sandwiches, amounts to only about 4.9% of the total matter and energy content of the universe. 26.8% of matter is ‘dark’, we know it’s there because on large, cosmic, scales stuff moves around faster than it should and because the way that galaxies strew themselves across space is consistent with the existence of vast amounts of slow-moving gravitating ‘stuff’ that never turns into stars or planets or anything, just stays as diffuse, invisible, incredibly antisocial particles. Except we really have no idea what these particles truly are – a situation beautifully summarized recently by Mario Livio and Joe Silk. That’s nasty, but perhaps nastier is dark energy. Something is causing the expansion of the universe to accelerate. It didn’t used to. Until about 5 or 6 billion years ago the stretching of space following the Big Bang was in decline, but then something started to counter that, another unseen component, perhaps a type of vacuum energy density that fills up space as space itself grows. What exactly is it? We do not know. We have lots of ideas though, which is great, always good to have ideas about 68.3% of the universe.
We don’t know whether life exists anywhere else: This one is close to my heart. Here we are, sentient beings on a planet seething with life (although perhaps not as seething as it could be) that’s been busy sculpting and re-sculpting the physical and chemical environment for much of the past 5 billion years. And now we’re confident that there are lots of planets out there, and that many of them could have an equal shot at playing host to life. But we still don’t know whether or not we’re alone. No clue. That’s quite a problem. Don’t get me wrong, it’s a good problem, a juicy problem, one of the best. But even when the President of the United States introduces a lovely glossy TV series all about science, science that addresses the question of life in the universe, that doesn’t mean that governments or industry give a fig about paying to solve the problem. As Lee Billings writes in his recent, wonderful, book, the lack of a sense of urgency is a little bewildering. So we continue to bumble along in splendid isolation, with only our towels for comfort.
We probably haven’t really figured out the quantum world: What!? While it’s true that our present mathematical framework of quantum mechanics can do wonders, from describing atoms and molecules to the bizarre nature of entanglement and qubits, that doesn’t mean that we’ve nailed the case shut. Quite the contrary. One need only cast a look over the literature to see that the most fundamental aspects of the quantum nature of the universe are still causing headaches and disagreements. People are still reformulating the ways in which we cope with the quantum nature of reality (yes, they are) so it’s clearly too soon to call this fully understood. Not only that, but the possibility of pure quantum effects reaching into the realm of soft, wet, and warm biology has also raised its head (although admittedly it depends on who’s talking) – a rather unnerving notion. . Oh, and don’t get me started on black holes and quantum firewalls
We don’t understand our own biology: It’s not too radical to say this, after all, if we did understand every detail of how we worked we’d presumably be able to eliminate disease (assuming that’s actually better for us, which it clearly is individually, but perhaps not as a species). We’d also be able to customize ourselves by reaching into to those 3 billion or so nucleic acids in our DNA and doing a spot of molecular engineering, getting those purple earlobes we’ve always wanted. But we’re not close to doing this any better than we can come up with ‘engineered’ crops -  lots of misses and a few hits. Want a good example of our pitiful lack of knowledge? It’s the microbiome. Our ten trillion human cells are augmented, exploited, nurtured, by a hundred trillion microbial cells – a couple of pounds of bacteria and archaea that we all carry around and can’t live without. They’re in our guts, our lungs, up our noses and in every other dank corner. We’re just cruise ships for the ultimate microbial Club-Med, and we simply don’t know what that all means.
We don’t know how the Earth works: Let’s lurch back to a grander scale. No human, or robot, has ever physically traveled deeper than a few miles into the Earth’s crust, everything else is extrapolation and interpolation from ‘remote sensing’ and clever physical analyses. It took us a ridiculously long time to figure out that the outer planetary skin is moving and sliding around; plate tectonics was not generally accepted until the mid-20th century! We’re still not sure exactly how the inner dynamo works, how rolls of convecting, conducting material in the outer core generate our planetary magnetic field. There’s also so much mess after 4.5 billion years of geophysics that some of our best information about the planet’s origins come from meteorites and the cratering of other worlds – outsourced. Speaking of other worlds, we’re not even sure we understand where the Moon came from, maybe it was a giant impact, maybe not. For an allegedly clever species on a small rocky planet this is a bit of an epic fail.
We can’t prove or solve many of our own mathematical conjectures and problems: Ouch. Lest mathematics thinks it can escape this festival of ignorance, just remind yourself that there’s a long list of unproven, unsolved problems and unproven conjectures. Here, take a look. All in all, best kept firmly brushed under the carpet. Another glass of sherry professor?
We don’t know how to make an artificial intelligence: I’m putting this here because it’s a perennial problem, and one that speaks to both our desire to understand ourselves (if you can make an artificial being you may find the secret sauce behind your own intelligence, even if ultimately it’s just an emergent phenomenon) as well as to understand what might be ‘out there’ in the vastness of the cosmos, wrought by billions of years of alien evolution, and really quite depressed by it all. Although we’ve come a long way with our machines, it’s not clear that predictive text or automated suggestions for shopping and movie streaming are really assembling information in any way that resembles how our minds generate ideas. This is truly a frontier.
The conclusion? There’s an awful lot we don’t know (far more than just the examples here). But the point is not to get despondent, because this ignorance is a beautiful thing. It’s what ultimately drives science, and it’s what makes the universe truly awe-inspiring. After the hundreds of thousands of years that Homo sapiens has loped around, the cosmos can still elude our fidgety, inquisitive minds, easily outracing our considerable imaginations. How wonderful.

A Happy Life May not be a Meaningful Life - Scientific American - Mozilla Firefox 2014-02-19 18.42.38














Bacteria cells used as secure information storage device

 

Cambridge - A technique for encryption/ compression/decryption of data and the use of bacteria as a secure storage device was successfully produced by a team of Chinese biochemistry students as an alternative solution for storing electronic data.

A team of instructors and students of the Chinese University of Hong Kong (CUHK) have managed to store enormous amounts of data in bacteria. The system is based on a novel cryptographic system for data encoding and the application of a compression algorithm which reduces its size dramatically. Following the reduction in size, the researchers were able to enter the information into bacteria in the form of modified DNA sequences. They used the DH5-alpha strain of Escherichia coli, a bacterium normally found in the intestines of most animals. This bacterium is often used as a model organism in microbiology and biotechnology. Modified E. coli has also been used in bioengineering for the development of vaccines, bio-remediation and the production of certain enzymes. Two research groups have already conducted unsuccessful experiments in 2001 and 2007 aiming to the use of biological systems as data storage devices. The researchers of the Chinese University of Hong Kong used encoded E. coli plasmid DNA (a molecule of DNA usually present in bacteria that replicate independently of chromosomal DNA) to encrypt the data and store it in the bacteria. Then, by using a novel information processing system they were able to reconstruct and recover the data with error checking. Another advantage of the system is that the bacteria cells abundantly replicate the data storage units thereby ensuring the integrity and permanence of the data by redundancy. Based on the procedures tested, they estimate the ability to store about 900000 gigabytes (GB) in one gram of bacteria cells. That is the equivalent of 450 hard drives, each with the capacity of 2 terabytes (2000 GB).

Several  traditional  data storage devices. The one with the largest storage capacity in this group ...

Igor I. Solar

Several "traditional" data storage devices. The one with the largest storage capacity in this group is the portable hard-drive (320 GB). One gram of bacteria cells can store 900000 GB.

As an example of the potential for storage they explain that the text of the Declaration of Independence of the United States (8047 characters) could be stored in just 18 bacteria cells. One gram of bacteria cells contains approximately 10 million cells. "We believe this could be an industry standard for large-scale manipulation of data storage in living cells" said the researchers responsible for the project on their website where they describe the potential of data bio-encryption and storage. The researchers envision a wide range of applications for this technology. The capabilities of what they describe as a “bio-hard-disk” include the storage of text, images, music and even movies, or the insertion of barcodes into synthetic organisms as part of security protocols to discriminate between synthetic and natural organisms. The team of researchers was integrated by 3 instructors and 10 undergraduate biochemistry students of CUHK. They carried out their study as part of a worldwide Synthetic Biology competition called The International Genetically Engineered Machine (iGEM) organized by the Massachusetts Institute of Technology (MIT) of the USA. The CUHK team obtained a gold award in the iGEM competition. “Biology students learn engineering approaches and tools to organize, model, and assemble complex systems, while engineering students are able to immerse themselves in applied molecular biology.” declared iGEM organizers. The iGEM competition started in 2003. The 2010 version included over 1,900 participants in 138 teams from around the world. They were required to specify, design, build, and test simple biological systems made from standard, interchangeable biological parts. The achievements of the iGEM research teams often lead to important advances in medicine, energy, biotechnology and the environment.

 

Bacteria cells used as secure information storage device - Mozilla Firefox 2014-03-28 14.00.29

How to increase serotonin in the human brain without drugs

 

Simon N. Young

This article has been cited by other articles in PMC.

Notice: The numbers within the article are references. (links)

For the last 4 decades, the question of how to manipulate the serotonergic system with drugs has been an important area of research in biological psychiatry, and this research has led to advances in the treatment of depression. Research on the association between various polymorphisms and depression supports the idea that serotonin plays a role, not only in the treatment of depression but also in susceptibility to depression and suicide. The research focus here has been on polymorphisms of the serotonin transporter, but other serotonin-related genes may also be involved.1–5 In the future, genetic research will make it possible to predict with increasing accuracy who is susceptible to depression. Much less attention has been given to how this information will be used for the benefit of individuals with a serotonin-related susceptibility to depression, and little evidence exists concerning strategies to prevent depression in those with such a susceptibility. Various studies have looked at early intervention in those with prodromal symptoms as well as at population strategies for preventing depression.6–11 Obviously, prevention is preferable to early intervention; moreover, although population strategies are important, they are ideally supplemented with preventive interventions that can be used over long periods of time in targeted individuals who do not yet exhibit even nonclinical symptoms. Clearly, pharmacologic approaches are not appropriate, and given the evidence for serotonin's role in the etiology and treatment of depression, nonpharmacologic methods of increasing serotonin are potential candidates to test for their ability to prevent depression.

Another reason for pursuing nonpharmacologic methods of increasing serotonin arises from the increasing recognition that happiness and well-being are important, both as factors protecting against mental and physical disorders and in their own right.12–14 Conversely, negative moods are associated with negative outcomes. For example, the negative mood hostility is a risk factor for many disorders. For the sake of brevity, hostility is discussed here mainly in relation to one of the biggest sources of mortality, coronary heart disease (CHD). A meta-analysis of 45 studies demonstrated that hostility is a risk factor for CHD and for all-cause mortality.15 More recent research confirms this. Hostility is associated not only with the development of CHD but also with poorer survival in coronary artery disease (CAD) patients.16 Hostility may lead to decreased social support and social isolation,17 and low perceived social support is associated with greater mortality in those with CAD.18 Effects are not just limited to CHD. For example, the opposite of hostility, agreeableness, was a significant protective factor against mortality in a sample of older, frail participants.19

The constitution of the WHO states “Health is a state of complete physical, mental and social well-being and not merely the absence of disease or infirmity.”20 This may sound exaggerated but positive mood within the normal range is an important predictor of health and longevity. In a classic study, those in the lowest quartile for positive emotions, rated from autobiographies written at a mean age of 22 years, died on average 10 years earlier than those in the highest quartile.21 Even taking into account possible confounders, other studies “found the same solid link between feeling good and living longer.”12 In a series of recent studies, negative emotions were associated with increased disability due to mental and physical disorders,22 increased incidence of depression,23 increased suicide24 and increased mortality25 up to 2 decades later. Positive emotions protected against these outcomes. A recent review including meta-analyses assessed cross-sectional, longitudinal and experimental studies and concluded that happiness is associated with and precedes numerous successful outcomes.26 Mood may influence social behaviour, and social support is one of the most studied psychosocial factors in relation to health and disease.27 Low social support is associated with higher levels of stress, depression, dysthymia and posttraumatic stress disorder and with increased morbidity and mortality from a host of medical illnesses.27

Research confirms what might be intuitively expected, that positive emotions and agreeableness foster congenial relationships with others.28,29 This in turn will create the conditions for an increase in social support.

Several studies found an association between measures related to serotonin and mood in the normal range. Lower platelet serotonin2 receptor function was associated with lower mood in one study,30 whereas better mood was associated with higher blood serotonin levels in another.31 Two studies found that greater prolactin release in response to fenfluramine was associated with more positive mood.32,33 The idea that these associations indicate a causal association between serotonin function and mood within the normal range is consistent with a study demonstrating that, in healthy people with high trait irritability, tryptophan, relative to placebo, decreased quarrelsome behaviours, increased agreeable behaviours and improved mood.34 Serotonin may be associated with physical health as well as mood. In otherwise healthy individuals, a low prolactin response to the serotonin-releasing drug fenfluramine was associated with the metabolic syndrome, a risk factor for heart disease,35 suggesting that low serotonin may predispose healthy individuals to suboptimal physical as well as mental functioning.

Nonpharmacologic methods of raising brain serotonin may not only improve mood and social functioning of healthy people — a worthwhile objective even without additional considerations — but would also make it possible to test the idea that increases in brain serotonin may help protect against the onset of various mental and physical disorders. Four strategies that are worth further investigation are discussed below.

The article by Perreau-Linck and colleagues36 (page 430 of this issue) provides an initial lead about one possible strategy for raising brain serotonin. Using positron emission tomography, they obtained a measure of serotonin synthesis in the brains of healthy participants who underwent positive, negative and neutral mood inductions. Reported levels of happiness were positively correlated and reported levels of sadness were negatively correlated with serotonin synthesis in the right anterior cingulate cortex. The idea that alterations in thought, either self-induced or due to psychotherapy, can alter brain metabolism is not new. Numerous studies have demonstrated changes in blood flow in such circumstances. However, reports related to specific transmitters are much less common. In one recent study, meditation was reported to increase release of dopamine.37 The study by Perreau-Linck and colleagues36 is the first to report that self-induced changes in mood can influence serotonin synthesis. This raises the possibility that the interaction between serotonin synthesis and mood may be 2-way, with serotonin influencing mood and mood influencing serotonin. Obviously, more work is needed to answer questions in this area. For example, is the improvement in mood associated with psychotherapy accompanied by increases in serotonin synthesis? If more precise information is obtained about the mental states that increase serotonin synthesis, will this help to enhance therapy techniques?

Exposure to bright light is a second possible approach to increasing serotonin without drugs. Bright light is, of course, a standard treatment for seasonal depression, but a few studies also suggest that it is an effective treatment for nonseasonal depression38 and also reduces depressed mood in women with premenstrual dysphoric disorder39 and in pregnant women suffering from depression.40 The evidence relating these effects to serotonin is indirect. In human postmortem brain, serotonin levels are higher in those who died in summer than in those who died in winter.41 A similar conclusion came from a study on healthy volunteers, in which serotonin synthesis was assessed by measurements of the serotonin metabolite 5-hydroxyindoleacetic acid (5-HIAA) in the venous outflow from the brain.42 There was also a positive correlation between serotonin synthesis and the hours of sunlight on the day the measurements were made, independent of season. In rats, serotonin is highest during the light part of the light–dark cycle, and this state is driven by the photic cycle rather than the circadian rhythm.43,44 The existence of a retinoraphe tract may help explain why, in experimental animals, neuronal firing rates, c-fos expression and the serotonin content in the raphe nuclei are responsive to retinal light exposure.44–48 In humans, there is certainly an interaction between bright light and the serotonin system. The mood-lowering effect of acute tryptophan depletion in healthy women is completely blocked by carrying out the study in bright light (3000 lux) instead of dim light.49

Relatively few generations ago, most of the world population was involved in agriculture and was outdoors for much of the day. This would have resulted in high levels of bright light exposure even in winter. Even on a cloudy day, the light outside can be greater than 1000 lux, a level never normally achieved indoors. In a recent study carried out at around latitude 45° N, daily exposure to light greater than 1000 lux averaged about 30 minutes in winter and only about 90 minutes in summer50 among people working at least 30 hours weekly; weekends were included. In this group, summer bright light exposure was probably considerably less than the winter exposure of our agricultural ancestors. We may be living in a bright light–deprived society. A large literature that is beyond the scope of this editorial exists on the beneficial effect of bright light exposure in healthy individuals. Lamps designed for the treatment of seasonal affective disorder, which provide more lux than is ever achieved by normal indoor lighting, are readily available, although incorporating their use into a daily routine may be a challenge for some. However, other strategies, both personal and institutional, exist. “Light cafes” pioneered in Scandinavia have come to the United Kingdom,51 and an Austrian village that receives no sunshine in the winter because of its surrounding mountains is building a series of giant mirrors to reflect sunlight into the valley.52 Better use of daylight in buildings is an issue that architects are increasingly aware of. Working indoors does not have to be associated with suboptimal exposure to bright light.

A third strategy that may raise brain serotonin is exercise. A comprehensive review of the relation between exercise and mood concluded that antidepressant and anxiolytic effects have been clearly demonstrated.53 In the United Kingdom the National Institute for Health and Clinical Excellence, which works on behalf of the National Health Service and makes recommendations on treatments according to the best available evidence, has published a guide on the treatment of depression.54 The guide recommends treating mild clinical depression with various strategies, including exercise rather than antidepressants, because the risk–benefit ratio is poor for antidepressant use in patients with mild depression. Exercise improves mood in subclinical populations as well as in patients. The most consistent effect is seen when regular exercisers undertake aerobic exercise at a level with which they are familiar.53 However, some skepticism remains about the antidepressant effect of exercise, and the National Institute of Mental Health in the United States is currently funding a clinical trial of the antidepressant effect of exercise that is designed to overcome sources of potential bias and threats to internal and external validity that have limited previous research.55

Several lines of research suggest that exercise increases brain serotonin function in the human brain. Post and colleagues56 measured biogenic amine metabolites in cerebrospinal fluid (CSF) of patients with depression before and after they increased their physical activity to simulate mania. Physical activity increased 5-HIAA, but it is not clear that this was due to increased serotonin turnover or to mixing of CSF from higher regions, which contain higher levels of 5-HIAA, with lumbar CSF (or to a combination of both mechanisms). Nonetheless, this finding stimulated many animal studies on the effects of exercise. For example, Chaouloff and colleagues57 showed that exercise increased tryptophan and 5-HIAA in rat ventricles. More recent studies using intracerebral dialysis have shown that exercise increases extracellular serotonin and 5-HIAA in various brain areas, including the hippocampus and cortex (for example, see58–60). Two different mechanisms may be involved in this effect. As reviewed by Jacobs and Fornal,61 motor activity increases the firing rates of serotonin neurons, and this results in increased release and synthesis of serotonin.62 In addition, there is an increase in the brain of the serotonin precursor tryptophan that persists after exercise.63

The largest body of work in humans looking at the effect of exercise on tryptophan availability to the brain is concerned with the hypothesis that fatigue during exercise is associated with elevated brain tryptophan and serotonin synthesis. A large body of evidence supports the idea that exercise, including exercise to fatigue, is associated with an increase in plasma tryptophan and a decrease in the plasma level of the branched chain amino acids (BCAAs) leucine, isoleucine and valine (see64,65 for reviews). The BCAAs inhibit tryptophan transport into the brain.66 Because of the increase in plasma tryptophan and decrease in BCAA, there is a substantial increase in tryptophan availability to the brain. Tryptophan is an effective mild hypnotic,67 a fact that stimulated the hypothesis that it may be involved in fatigue. A full discussion of this topic is not within the scope of this editorial; however, it is notable that several clinical trials of BCAA investigated whether it was possible to counter fatigue by lowering brain tryptophan, with results that provided little support for the hypothesis. Further, exercise results in an increase in the plasma ratio of tryptophan to the BCAAs before the onset of fatigue.64,65 The conclusion of these studies is that, in humans, a rise in precursor availability should increase serotonin synthesis during and after exercise and that this is not related to fatigue, although it may be related to improved mood. Whether motor activity increases the firing rate of serotonin neurons in humans, as in animals, is not known. However, it is clear that aerobic exercise can improve mood.

As with exposure to bright light, there has been a large change in the level of vigorous physical exercise experienced since humans were hunter-gatherers or engaged primarily in agriculture.68 Lambert68 argued that the decline in vigorous physical exercise and, in particular, in effort-based rewards may contribute to the high level of depression in today's society. The effect of exercise on serotonin suggests that the exercise itself, not the rewards that stem from exercise, may be important. If trials of exercise to prevent depression are successful, then prevention of depression can be added to the numerous other benefits of exercise.

The fourth factor that could play a role in raising brain serotonin is diet. According to some evidence, tryptophan, which increases brain serotonin in humans as in experimental animals,69 is an effective antidepressant in mild-to-moderate depression.67,70 Further, in healthy people with high trait irritability, it increases agreeableness, decreases quarrelsomeness and improves mood.34 However, whether tryptophan should be considered primarily as a drug or a dietary component is a matter of some dispute. In the United States, it is classified as a dietary component, but Canada and some European countries classify it as a drug. Treating tryptophan as a drug is reasonable because, first, there is normally no situation in which purified tryptophan is needed for dietary reasons, and second, purified tryptophan and foods containing tryptophan have different effects on brain serotonin. Although purified tryptophan increases brain serotonin, foods containing tryptophan do not.71 This is because tryptophan is transported into the brain by a transport system that is active toward all the large neutral amino acids and tryptophan is the least abundant amino acid in protein. There is competition between the various amino acids for the transport system, so after the ingestion of a meal containing protein, the rise in the plasma level of the other large neutral amino acids will prevent the rise in plasma tryptophan from increasing brain tryptophan. The idea, common in popular culture, that a high-protein food such as turkey will raise brain tryptophan and serotonin is, unfortunately, false. Another popular myth that is widespread on the Internet is that bananas improve mood because of their serotonin content. Although it is true that bananas contain serotonin, it does not cross the blood–brain barrier.

α-Lactalbumin, a minor constituent of milk, is one protein that contains relatively more tryptophan than most proteins. Acute ingestion of α-lactalbumin by humans can improve mood and cognition in some circumstances, presumably owing to increased serotonin.72,73 Enhancing the tryptophan content of the diet chronically with α-lactalbumin is probably not practical. However, increasing the tryptophan content of the diet relative to that of the other amino acids is something that possibly occurred in the past and could occur again in the future. Kerem and colleagues74 studied the tryptophan content of both wild chickpeas and the domesticated chickpeas that were bred from them in the Near East in neolithic times. The mean protein content (per mg dry seed) was similar for 73 cultivars and 15 wild varieties. In the cultivated group, however, the tryptophan content was almost twice that of the wild seeds. Interestingly, the greater part of the increase was due to an increase in the free tryptophan content (i.e., not part of the protein). In cultivated chickpeas, almost two-thirds of the tryptophan was in the free form. Kerem and colleagues74 argue that there was probably selection for seeds with a higher tryptophan content. This is plausible, given another example of an early strategy to increase the available tryptophan content of an important food source. Pellagra is a disorder caused by niacin deficiency, usually owing to poverty and a diet relying heavily on corn (maize), which has a low level of niacin and its precursor tryptophan. Cultures in the Americas that relied greatly on corn used alkali during its processing (e.g., boiling the corn in lime when making tortillas). This enhanced the nutritional quality of the corn by increasing the bioavailability of both niacin and tryptophan, a practice that prevented pellagra.75 The Europeans transported corn around the world but did not transport the traditional alkali-processing methods, thereby causing epidemics of pellagra in past centuries. Breeding corn with a higher tryptophan content was shown in the 1980s to prevent pellagra76; presumably, it also raised brain serotonin. In a recent issue of Nature Biotechnology, Morris and Sands77 argue that plant breeders should be focusing more on nutrition than on yield. They ask, “Could consumption of tryptophan-rich foods play a role in reducing the prevalence of depression and aggression in society?” Cross-national studies have reported a positive association between corn consumption and homicide rates78 and a negative association between dietary tryptophan and suicide rates.79 Although the idea behind such studies is interesting, any causal attribution must remain speculative, given the possible confounds. Nonetheless, the possibility that the mental health of a population could be improved by increasing the dietary intake of tryptophan relative to the dietary intake of other amino acids remains an interesting idea that should be explored.

The primary purpose of this editorial is to point out that pharmacologic strategies are not the only ones worthy of study when devising strategies to increase brain serotonin function. The effect of nonpharmacologic interventions on brain serotonin and the implications of increased serotonin for mood and behaviour need to be studied more. The amount of money and effort put into research on drugs that alter serotonin is very much greater than that put into non-pharmacologic methods. The magnitude of the discrepancy is probably neither in tune with the wishes of the public nor optimal for progress in the prevention and treatment of mental disorders.

How to increase serotonin in the human brain without drugs - Mozilla Firefox 2014-03-28 12.05.17

 

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