segunda-feira, 31 de março de 2014

Microsoft oferece apoio para empresas com fim do Windows XP

 

Logotipo do Windows 8 - Resultados da busca Yahoo Search - Mozilla Firefox 2014-03-26 06.11.36

Corporações que ainda estiveram usando o XP poderão contratar suporte estendido por um ano, tempo considerado suficiente para completar o processo de migração.

Desde 2007 a Microsoft vem alertando os usuários corporativos sobre o fim do suporte para o Windows XP. A hora chegou. Mas várias empresas - especialmente aquelas que usaram o sistema operacional em soluções onde o mais indicado teria sido a opção pela versão embedded do sistema, como os caixas eletrônicos dos bancos - ainda estão encontrando dificuldades para migrar para versões mais recentes do sistema. Pensando nelas, a Microsoft preparou programas de apoio técnico e financeiro, oferecidos através de parceiros, para agilizar, sobretudo, a compatibilização de programas que rodam no XP ao Windows 7 ou o mais recomendável, ao Windows 8.

De acordo com o gerente de produtos Windows, Fábio Gaspar, para ter acesso a esses programas de apoio técnico e financeiro, incluindo contratos de suporte estendido válidos por um ano, as empresas devem entrar em contato com parceiro ou com a própria Microsoft. Mas não sem antes terem feito uma avaliação criteriosa das máquinas que ainda rodam o XP e dos motivos delas continuarem em uso.

"Se forem poucas máquinas, antigas, em uso por secretárias ou outras pessoas no escritório,  o mais indicado é a troca da máquina por uma mais nova, com sistemas atualizados. Windows 8.1 e Office 365, respectivamente", afirma Gaspar, lembrando que o fim do suporte do Office 2003 também está próximo.

Já no caso dos PCs com XP rodarem aplicações de missão crítica, a primeira providência deve ser procurar o fornecedor da aplicação para saber se já não há versões atualizadas. Em caso afirmativo, a orientação é trocar as máquinas e atualizar a aplicação. Em caso negativo, ou em caso de a aplicação de missão crítica ter sido desenvolvida internamente, aí sim a Microsoft indicará parceiros que possam trabalhar na compatibilização dessas aplicações e os usuários poderão se beneficiar do apoio técnico e financeiro e do contrato de suporte estendido, que inclui o tratamento de vulnerabilidades descobertas no sistema.

Gaspar lembra ainda que há casos de empresas que, por motivos variados, não conseguirão migrar aplicações que rodam no XP. São minoria, mas existem. A recomendação da Microsoft para elas, por questões de segurança, é isolar essas máquinas (desconectadas de Internet, de preferência), mantê-las o mais fechada possível (bloqueando o uso de pendrives, inclusive), e usá-las exclusivamente para rodar a aplicação que não poderá ser atualizada, enquanto trabalham em um plano de migração.

De acordo com a Microsoft, 14% dos usuários do Windows em todo o mundo ainda rodam o Windows XP. A taxa de eliminação tem sido de 1,5% ao mês. Se mantido esse ritmo, em mais ou mesno 10 meses o sistema terá desaparecido por completo.

O maior volume de máquinas rodando o sistema é no mercado de consumo. Por isso tantas campanhas de conscientização sobre a importância da migração. Principalmente, com alertas para os ricos de segurança.

Segundo a Microsoft, esses usuários que continuam rodando o XP estão prestes a se tornarem alvo significativo de malware e cibercrime, já que a partir de 8 de abril, os clientes que usam o Windows XP Service Pack 3 (SP3) não receberão mais novas atualizações de segurança, hotfixes não relacionados à segurança, opções de suporte assistido gratuito ou pago, ou atualizações de conteúdo técnico on-line. Na prática, qualquer nova vulnerabilidade descoberta no Windows XP, depois do seu “fim de vida”, não será tratada pelas novas atualizações de segurança fornecidas pela Microsoft.

Segundo Gaspar, desde o início de março, esses usuários começaram a receber uma mensagem, durante a inicialização do sistema, alertando sobre o riscos da falta de suporte, informando sobre como fazer a atualização.

A recomendação da Microsoft é para que esses usuários optem pelo uso do Windows 8, "por ser um sistema mais seguro, mais rápido e mais leve que o Windows 7", explica Gaspar.

Na opinião de empresas da área de segurança e de pequisa de mercado, outras versões do Windows já ficaram sem suporte anteriormente, mas nunca em porcentagem de usuários tão grande como é o caso agora. Vamos ver como fica.

 

Microsoft oferece apoio para empresas com fim do Windows XP em 8-04 - COMPUTERWORLD 2014-03-31 18-48-20

Can Natural Gas Be a Bridge to Clean Energy?

 

Natural gas well near Shreveport, Louisiana

Photograph courtesy Daniel Foster/Flickr

by Christina Nunez, National Geographic

PUBLISHED MARCH 18, 2014

As the shale gas boom progresses in North America, and as other nations seek to develop their own gas reserves, communities around the world are engaged in fierce debates over whether to allow fracking and expand global trade of natural gas. The promise of jobs and economic benefits come up against concerns about the environmental and health effects of natural gas development, along with skirmishes over land rights.

But at the heart of these debates lies a broader question about where we should be focusing our efforts to meet energy demand. Can natural gas can be considered a lower-carbon "bridge" fuel, as U.S. President Barack Obama and many others have billed it, or is it simply a continuation of our dependence on fossil fuels? Oil and gas magnate T. Boone Pickens argues on his website, "Natural gas is not a permanent solution to ending our addiction to imported oil. It is a bridge fuel to slash our oil dependence while buying us time to develop new technologies that will ultimately replace fossil transportation fuels."

Natural gas is touted for its potential to reduce emissions by edging out, for example, coal as an electricity source and diesel as truck fuel. But the appeal of a cleaner, abundant fossil fuel source cuts both ways. Researchers at the Massachusetts Institute of Technology have found that, in the United States, gas threatens to edge out renewables as well. "Shale gas is a great advantage to the U.S. in the short term, for the next few decades," said MIT economist Henry Jacoby, lead author of the study. "But it is so attractive that it threatens other energy sources we ultimately will need." (See related story: "Shale Gas: A Boon That Could Stunt Alternatives, Study Says.")

In some areas, natural gas is most certainly making way for renewables. New gas-fired "flex" power plants in California, for example, are built to ramp up and down quickly to accommodate shifting supply from wind and solar. Facilities like these bolster the idea that the notion of a "bridge" is misguided; some in the energy and technology industries talk about natural gas as a "destination" fuel that we will need for many years to come. > See related story: "New 'Flexible' Power Plants Sway to Keep Up with Renewables."

 (123)

Origins of the Eiffel Tower

 

BXK118553_paris-tour-eiffel-05-03-07-800

In 1889 France held the Universal Exhibition, a celebration of modern achievement timed to coincide with the first centenary of the French Revolution. The French government held a competition to design an “iron tower” to be erected at the entrance to the exhibition on the Champ-de-Mars, partly to create an impressive experience for visitors. One hundred and seven plans were submitted, and the winner was one by engineer and entrepreneur Gustav Eiffel, aided by architect Stephen Sauvestre and engineers Maurice Koechlin and Emile Nouguier.

The Eiffel Tower

Eiffel’s tower was to be unlike anything yet built: 300 metres tall, at that time the highest man made structure on earth, and built of a latticework of wrought iron, a material whose large scale production is now synonymous with the industrial revolution. But the design and nature of the material, making use of metal arches and trusses, meant the tower could be light and “see through”, rather than a solid block, and retain still its strength. Its construction, which began on January 26th 1887, was swift, relatively cheap and achieved with a small workforce. There were 18,038 pieces and over two million rivets.

The Tower is based on four large pillars, which form a square 125 meters along each side, before rising up and joining into a central tower. The curving nature of the pillars meant the elevators, which were themselves a relatively recent invention, had to be carefully designed. There are viewing platforms at several levels, and people can travel to the top. Parts of the great curves are actually purely aesthetic. The structure is painted (and re-painted regularly).

Opposition and Skepticism

The Tower is now considered a historical milestone in design and construction, a masterpiece for its day, the start of a new revolution in building. At the time, however, there was opposition, not least from people horrified at the aesthetic implications of such a large structure on the Champ-de-Mars. On February 14th 1887, while construction was ongoing, a statement of complaint was issued by “personalities from the world of arts and letters”. Other people were skeptical that the project would work. Eiffel had to fight his corner, but was successful and the tower went ahead.

Opening of the Eiffel Tower

On March 31st 1889 Eiffel climbed to the top of the tower and hoisted a French flag at the top, opening the structure; various notables followed him up. It remained the highest building in the world until the Chrysler building was finished in New York in 1929, and is still the tallest structure in Paris.

Lasting Impact

The Eiffel Tower was originally designed to stand for twenty years, but has lasted over a century, thanks partly to Eiffel’s willingness to use the tower in experiments and innovations in wireless telegraphy, allowing the mounting of antennas. Indeed, the Tower was at one point due to be torn down, but remained after it began broadcasting signals. In 2005 this tradition was continued when Paris’ first digital television signals were broadcast from the Tower. However, since its construction the Tower has achieved a lasting cultural impact, first as a symbol of modernity and innovation, then as of Paris and France. Media of all sorts has used the Tower.

The Official Site of the Eiffel Tower

 

A History of the Eiffel Tower 2014-03-31 12-32-02

NASA’s Super Guppy Makes a Special Delivery

 

NASA’s Super Guppy Makes a Special Delivery - NASA 2014-03-31 10-40-32

 

NASA’s Super Guppy, a wide-bodied cargo aircraft, landed at the Redstone Army Airfield near Huntsville, Ala. on March 26 with a special delivery: an innovative composite rocket fuel tank. The tank was manufactured at the Boeing Developmental Center in Tukwila, Wash. The tank will be unloaded from the Super Guppy, which has a hinged nose that opens and allows large cargos like the tank to be easily unloaded. After the tank is removed from the Super Guppy, it will be inspected and prepared for testing at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Ala. The composite tank project is part of the Game Changing Development Program and NASA's Space Technology Mission Directorate.

NASA’s Super Guppy Makes a Special Delivery - NASA 2014-03-31 10-38-51

Horizon adaptive, all-terrain e-trike speeds over pavement and dirt

 

The Horizon can be pedaled with the hands or feet or driven solely by electric motor power

The Horizon can be pedaled with the hands or feet or driven solely by electric motor power

 

For the past few years, Outrider has been earning praise and breaking records with its pedal-assisted electric trikes, but its latest design is gearing up to be its most rewarding endeavor yet. The Horizon is a modular adaptive trike designed to get paraplegics, quadriplegics and others with disabilities wheeling over pavement and dirt. Outrider's goal is to develop a production trike that can be pedaled with the legs or hands or powered entirely with an electric hub motor.

Chris Wenner grew up an avid bicycle enthusiast before breaking his neck at the age of 17. He found that one of the hardest parts of adjusting to life as a quadriplegic was not being able to get back onto the saddle of a bicycle. A smart, determined guy and Ph.D. as an adult, Wenner began tinkering with his own adaptive electric bike, eventually turning to the trike experts at Outrider to help out on the design.

After Wenner contacted the company a little more than a year ago, Outrider quickly grabbed the ball and ran with it. Working closely with Wenner to build upon his initial design, they've created the Horizon, a versatile, modular trike platform designed to meet the needs of many different riders. The trike has the potential to empower those with various types of disabilities to get out and adventure on the street and beyond.

"The driving mission behind the Horizon trike is simple – just because an individual has a physical disability, doesn’t mean they don’t still crave the adventure and freedom of riding a bike," says Outrider co-founder Jesse Lee. "When we combined that mission with our experience building the world’s highest performing electric bikes, the Horizon was born."

Like Outrider's other trikes, the Horizon offers three primary riding options: electric only, pedal-assist electric and pedal only. Unlike on those traditional trikes, those options are fine-tuned around the varying needs of the adaptive community, creating a total of nine possible set-ups.

The available footrest can be used with the hand cycle or for a fully electric ride

The Horizon can be pedaled by a set of foot pedals, and Outrider plans to develop a hand pedal system for those that don't have use of their legs but still want to exercise. For those that can't or don't want to pedal at all, the Horizon can also be equipped with a footrest and powered entirely by the 1,500-watt electric rear-hub motor. The drive system is carefully tuned for motoring the rider over rigorous terrain and up hills from a standstill. It delivers speeds up to 25 mph (40 km/h) and a range of up to 30 miles (48 km). Outrider also plans to offer 60- and 100-mile (96- and 161-km) range options in the future.

The average rider will probably be content equipping his or her Horizon with one pedal set-up, but Outrider intends to make the hand cycle, foot cycle and footrest hardware easy to switch out. Such a flexible design should prove attractive for adaptive groups, rehab centers and families that have multiple riders of various ability types using the Horizon at different times.

The adaptive tri-pin controls are designed as an option for those with limited hand functi...

Braking and throttle functions are controlled by the rider's choice of traditional trike handles, with hand brakes or adaptive tri-pin controls designed for those with limited hand movement. The controls can be mounted on both the left and right side or just one side, making it possible for those with use of only one arm to ride the Horizon.

"When we designed the Horizon, we were striving for a cycle that could be ridden by as many people as possible,” says Outrider's Tom Ausherman.

The large, adjustable seat and self balancing capabilities of a trike make it a natural choice for an adaptive vehicle. Outrider is working on an electrically-actuated seat that rises to the standard wheelchair height of 19 in (48 cm) for easier ingress and egress. The control handles also have quick-release joints to fold out of the way during side entry.

The Horizon drives over asphalt, dirt, rock and more on a set of knobby, off-road tires. The bike's chassis is based on the Steintrikes Wild One, which uses an A-arm front suspension to eat bumps and smooth out the ride. The trike also has rear suspension. Outrider says that the Horizon can handle steep inclines (15 percent grades), and given that its 422 Alpha trike set a record climbing Pikes Peak, we're inclined to take it at its word. Other ride features include a reverse mode, seven-speed SRAM drivetrain and front-mounted computer display.

Wenner has continued to play an integral role in the Horizon's development and testing. Last month, he completed a 410-mile (660-km), four-day ride between Tucson and San Diego. He's preparing to undertake a 10,000-mile (16,093-km) "Epic Trip" across the the 48 states of the continental United States.

"The feeling of riding this is exactly like I recall riding my mountain bike in high school before my injury," Wenner says. "It was awesome then, it's awesome now."

Chris Wenner and Outrider have teamed up for a versatile adaptive trike

Outrider has built two prototypes and has turned to Kickstarter for help fund the remaining development. It still needs to finish work on the chassis, hand cycle system, electrically raised seat and adaptive tri-pin controls. It is halfway to its US$100,000 goal, with about a week and a half to go.

The base Kickstarter price for a Horizon trike is $7,950. That pledge level has sold out, but the trike is still available for a pledge of $8,100. The company explains that the pricing reflects the high costs of the custom-designed, all-terrain chassis, 1,100-Wh lithium battery pack and custom drive system. Those that don't want to spend the money on a full trike but want to support the project can pledge at lesser levels, starting at $5.

Outrider hopes to finish development over the next few months, start production in September and begin shipping fully assembled Horizons in December. It has been speaking with various adaptive groups for feedback on the design and plans to continue doing so throughout its development stage.

 

Source: Outrider

 (33)

Smartwatches pode se tornar tão útil quanto Smartphones.

 

 

YURI GONZAGA
DE SÃO PAULO

31/03/2014 03h30

O lançamento do sistema para dispositivos vestíveis do Google, o Android Wear, e do relógio Moto 360 é o primeiro capítulo de uma possível transição da cultura do smartphone para a cultura do "smartwatch", diz Lior Ron, executivo da Motorola que lidera o projeto do aparelho.

"Há lugar [no mercado] para óculos, há lugar para aparelhos de bolso [celular]. Mas vejo que o relógio pode ser o melhor formato [de computadores portáteis]", disse Ron em entrevista à Folha na quarta-feira passada.

"Sabemos que um dono de smartphone típico checa o aparelho centenas vezes por dia, o que muitas vezes demanda tirá-lo do bolso, fazer o desbloqueio, limpar notificações, interagir com alguma. Com um relógio inteligente, isso fica a uma olhadela de distância", diz.

Moto 360

Comandos de voz para responder mensagens e fazer pesquisas serão uma capacidade do Moto 360 quando for lançado (durante o inverno, entre junho e setembro), garante Ron, assim como potencialmente em qualquer aparelho com o Android Wear.

Antes da Motorola, Ron trabalhou no Google, no Yahoo! e na inteligência do Exército de Israel, país onde nasceu.

LUXO

A Motorola não permitiu a operação do protótipo atado ao pulso do executivo durante a entrevista, mas pode-se dizer que o aparelho –o primeiro "smartwach" redondo– é de fato mais atraente que o Sony SmartWatch ou o Samsung Gear, por exemplo.

"Não queríamos criar um relógio inteligente, mas sim um relógio. Algo que vejo que poderá atrair quem já usa relógio ou quem desejar suas funcionalidades", diz.

Por usar materiais como couro legítimo e aço inoxidável, o aparelho também terá um preço "premium".

"Fizemos o possível para que parecesse ter sido feito por uma empresa de relógios. Não queríamos fazer concessões em qualquer frente; o princípio básico de um vestível é você querer vesti-lo."
Ron afirma que a vida de bateria será prioridade. "Os relógios que já estão aí demandam que o usuário recarregue-o todo dia. Acho que isso é uma falha", diz.

O executivo deu a entender que haverá acionamento por gestos, como girar o pulso para checar a hora, e "talvez" opção de recarga sem fios.

Uma versão mais barata do dispositivo, num lançamento posterior, também é uma das possibilidades em vista.

ENTRE GIGANTES

Neste ano, o Google vendeu a Motorola, empresa que havia adquirido em 2012, à fabricante chinesa Lenovo.

Isso, segundo o executivo, não impediu uma profunda parceria entre as empresas no desenvolvimento do Moto 360 e no do Android Wear, anunciados há pouco menos de duas semanas junto com um relógio da LG. Asus, HTC e Samsung também disseram que terão seus exemplares.

"O Google sabe cativar desenvolvedores. E a mágica estará nos apps que teremos."

O que significa um VHS elevado?

 

O que significa um VHS (velocidade de hemossedimentação) elevado?

O VHS é um dos exames mais utilizados por um reumatologista. O que significa o VHS? Em que situações ele está elevado? Quais as implicações desta elevação? Confira estas e outras respostas abaixo.

O que é o VHS?

VHS vem de Velocidade de Hemo-Sedimentação. “Hemo” (αίμα), em grego, significa sangue, e sedimentação, é a precipitação de partículas sólidas suspensas em um líquido pela ação da gravidade. Ao pé da letra, VHS significa a velocidade com que os glóbulos vermelhos se separam do “soro” e se depositam no fundo, se um tubo de sangue (com anti-coagulante) é deixado parado (veja figura). Os glóbulos vermelhos (hemácias), que têm a forma de “balas soft”, vão sendo puxadas para baixo pela gravidade e tendem a se aglomerar no fundo do tubo. No entanto as hemácias são cobertas por cargas elétricas negativas e, quando elas vão se aproximando no fundo, repelem-se umas às outras, como cargas iguais de ímans. Essa força magnética de repulsão se contrapõe à gravidade, e naturalmente diminui a velocidade com que as hemácias caem. No entanto, se junto com as hemácias, nadando no plasma, haja outras estruturas de cargas positivas, estas vão anular as cargas negativas das hemácias e também a repulsão magnética entre elas, permitindo sua aglutinação. Neste caso a gravidade age sozinha e a velocidade com que elas caem (velocidade de hemossedimentação) é acelerada. O VHS é expresso como o número de milímetros que o sangue sedimentou (no tubo) no espaço de 1 hora (mm/h).

VHS

O que mede o VHS?

Muitas proteínas concentram cargas positivas em um lado e negativas em outro (assimetria de cargas). A parte positiva destas proteínas tem o mesmo efeito sobre as hemácias. Diversas proteínas produzidas pelo corpo durante infecções ou inflamações (proteínas de fase ativa, principalmente o fribrinogênio) são assim. Portanto VHS é um jeito indireto de medir a presença inflamação ou infecção no corpo.

Em que condições o VHS está elevado?

Como acima descrito, em situações onde há inflamação/ infecção existe a produção de proteínas (de fase ativa) que elevam a velocidade de hemossedimentação. Mas outras proteínas também são capazes de alterar a velocidade da queda das hemácias. Fibrinogênio (necessário para a cogulação e produzido em excesso na gravidez), imunoglobulinas (anticorpos) e paraproteínas (produzidas por cânceres do sangue) são exemplos. Além disso, a diluição do sangue (gravidez, insuficiência cardíaca, insuficiência renal) diminui a viscosidade e separa as cargas repulsivas elevando o VHS. Uma das principais proteínas do plasma sanguíneo chama-se albumina. Ela também tem carga negativa, portanto quando sua concentração cai (falência hepática, perda renal ou intestinal) “sobra” proporcionalmente mais cargas positivas para anular as hemácias, elevando o VHS. Outro mecanismo de elevação do VHS consiste na diminuição do número de hemácias (anemia) ou alteração da forma das mesmas (anemia falciforme). A obesidade, o diabetes mellitus, o sexo e a idade são fatores que também influenciam o VHS.

Tabela 1: Situações nas quais há elevação de VHS

Situações

Exemplos

Inflamação
Artrites (Reumatóide, Lúpus), Vasculites, Serosites

Infecção
Aguda (amigdalite, cistite, gripe), Crônica (hepatites, osteomielites)

Hemodiluição
Insuficiência cardíaca, Insuficiência renal, Gravidez

Queda de albumina
Insuficiência hepática, perda renal (s. nefrótica), perda intestinal

Proteínas no sangue
Gravidez (fibrinogênio), Câncer (paraproteínas), Crioglobulinemia

Alteração das hemácias
Número (anemia), Forma (A. falciforme, esferocitose)

Outras
Obesidade (aumento IL-6), Diabete Mellitus (vários mecanismos), tabagismo, idade, sexo feminino.

Qual é o valor normal para o VHS?

O VHS varia de acordo com a idade, sexo e método de aferição. Pode haver variações entre os valores normais de laboratório para laboratório, mas de maneira geral os valores normais podem ser aproximadamente expressos pela seguinte fórmula:

Homens

.      Valor normal = idade/2

Mulheres

.     Valor normal = (idade+10)/2

Crianças:

.      Valor normal =~ 3-13 mm/h

Meu VHS está elevado, o que isso significa?

Como acima descrito, existem diversas condições que podem alterar o VHS, muitas delas corriqueiras e passageiras como um resfriado, uma amigdalite e ou uma infecção urinária. Um exame pontualmente alterado pode não querer dizer nada! Frente a um VHS elevado a melhor postura muitas vezes é aguardar e repetir o exame mais tarde (como o VHS pode demorar semanas para cair mesmo depois da melhora clínica, o ideal é repetir o exame somente 1 mês mais tarde). Como praticamente todo exame laboratorial, o VHS deve ser interpretado dentro de um contexto clínico. Seu médico é a melhor pessoa para dizer se o VHS tem ou não importância clínica.

 

Reumatologia avançada

Big Data Makes Big Inroads into Schools

 

 

Introduction to a special report on the ways technology is remaking every aspect of education—bringing top-notch courses to the world's poorest citizens and reshaping the way all students learn

Jul 17, 2013 |By The Editors

KYLE BEAN (illustration); MITCH PAYNE (photograph)

In Brief
  • Data analytics and streaming video, among other technologies, are filtering from the consumer market-place into college and K–12 classrooms.
  • Massive open online courses (MOOCs) deliver free university classes to remote regions.
  • Adaptive learning platforms closely track student progress, tailor content to individual abilities and predict how a student will perform. But critics caution we must invest as much in great teachers as in technology.

Classrooms haven't changed much in the past few centuries. Students attend class, take notes and do their homework. The teacher lectures and once in a while administers a test. Students get their grades and move on to the next topic. By and large, students—especially the most disadvantaged ones—attend the school or university closest to their home, regardless of its quality.

These routines are starting to change. In a small but growing number of schools, students watch lectures online and come to class prepared to tackle assignments and collaborate with teachers and peers. They interact with computer programs that allow them to work at their own pace, regardless of what the rest of the class is doing. Teachers rely on those same programs to grade tests and essays, allowing them to closely track more students at once. And local schools are no longer a pupil's only option. Start-ups and nonprofits make high-quality courses available online to anyone with an Internet connection.

What is driving this digital revolution? One factor is that schools and universities are under greater pressure than ever before. More and more students are pursuing higher levels of education at a time when budget-strapped principals and universities cannot hire the staff they need. At the same time, governments and institutions (prodded by employers) are raising standards for what students should know at every stage of school.

Many see technology as a solution. But skeptics think it improves little on what teachers can do and poses a threat to student privacy.

In this special section, Scientific American explores the frontiers of the new digital age in education and what it means for parents, students, teachers and society.

 

 (17)