terça-feira, 15 de abril de 2014

Anorexia nervosa

 

A Anorexia Nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por grande perda de peso, associada a uma distorção da imagem corporal em medo exagerado em ganhar peso, também conhecido como fobia de peso. É mais comum em mulheres, principalmente em adolescentes e jovens, com pico entre 14 e 18 anos e aumento de início entre 20 e 30 anos.

Geralmente estas pessoas apresentam negação da doença e baixa percepção sobre os sintomas tornando difícil o diagnóstico. Também a alimentação e sua relação com peso e altura estão distorcidas. Isto faz com que entrevistas com a família sejam muito importantes para a coleta de informações e o suporte para o tratamento do paciente.
A anorexia nervosa pode ser dividida em dois grupos principais de acordo com a estratégia que o paciente utiliza para perder peso: O restritivo é aquele que sistematicamente recusa a alimentação. O purgativo é aquele que além do comportamento restritivo também utiliza métodos auxiliares para “perder” peso: uso de laxantes e diuréticos e vômitos provocados. O subtipo purgativo também tem associação com outros comportamentos compulsivos, automutilação, abuso de substâncias e depressão, tendo evolução mais desfavorável. Também existem quadros parciais ou atípicos de anorexia aervosa, os quais apresentam sintomas mais leves do que os apresentados pelos restritivo e purgativo. Mas estes quadros devem ser identificados e tratados precocemente, pois podem evoluir para sintomas graves.
Alguns traços de personalidade são mais comuns na anorexia nervosa: obsessão, compulsividade, perfeccionismo, rigidez, pouca procura por novidades, persistência e dificuldade de definição como pessoa. Fatores genéticos podem também estar envolvidos.
Para se fazer o diagnóstico de anorexia nervosa um dos sintomas básicos é o medo mórbido de engordar ou a fobia de peso. Porém, existem formas onde esta fobia de peso não esteja presente. Neste caso a recusa de alimentos pode ser explicada pela sensação de empachamento gástrico, náuseas, constipação e até por questões familiares e religiosas. As pressões culturais também exercem papel importante no desenvolvimento da anorexia. Bailarinas e modelos sofrem pressões devido a sua atividade profissional sendo susceptíveis à doença. Nas mulheres a presença de amenorreia (ausência de menstruação por pelo menos três ciclos consecutivos) pode ocorrer e persistir após a recuperação do peso. Este sintoma sinaliza gravidade da doença, pois significa o estado nutricional da paciente.
Em crianças a perda de peso não é muito acentuada como nos adultos, mas deve-se investigar quando há estagnação do peso e da altura. Nesta fase da vida esta estagnação é tão grave quanto a perda de peso do adulto. Nas crianças as queixas mais comuns relacionadas com a anorexia nervosa são constipação, náuseas, dor abdominal, fadiga e dores de cabeça.
Embora seja mais comum o início dos sintomas na fase de adolescência, pode ter sintomas na fase adulta (acima dos 25 anos) e também após os 40 anos. Nestes pacientes há queixas principalmente relacionadas à atividade profissional e estudos, maior uso de sedativos e hipnóticos. Também os sintomas psiquiátricos acabam sendo mais graves nas pessoas mais idosas devido aos fatores desencadeantes (dificuldades no casamento, filhos, aposentadoria), o que leva a necessidade de internações e tratamento mais prolongado. Investigar o ambiente familiar é muito importante para determinar o desenvolvimento e a manutenção dos sintomas.
Não há exame específico para diagnóstico da anorexia nervosa. A entrevista com paciente e familiares, associada a queixas de mal-estar, fadiga, fraqueza, tontura e a perda de peso deve guiar para o diagnóstico. Deve-se avaliar clinicamente o paciente (peso e altura). A avaliação laboratorial deve ser feita para detectar a presença de complicações decorrentes da desnutrição, desidratação e comportamento purgativo. Antes de dar o diagnóstico devem-se excluir todas as causas orgânicas como doenças gastrointestinais, endocrinológicas, neurológicas e infectocontagiosas.
Dentre as complicações principais da desnutrição e desidratação destacamos as gastrointestinais (constipação, diarreia, inchaço, dor abdominal, vômitos), cardiovasculares (diminuição da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial, arritmias), renais (insuficiência renal aguda que pode se tornar irreversível) e ósseas (osteopenia e osteoporose). Todas estas complicações são reversíveis com a terapia e recuperação de peso.
O tratamento desta doença envolve desde a terapia com o paciente e familiares com psicoterapia e uso de medicações. Também em casos mais graves a internação torna-se necessária principalmente devido ao risco das complicações. Deve-se manter um suporte básico para a recuperação do peso e seus distúrbios.

Dr. Sergio Gomez
Endocrinologista
CRM 83.880

Tireoidite de Hashimoto- o que é e como tratar- « Endoclínica 2014-04-15 19-26-01

Tireoidite de Hashimoto: o que é e como tratar?

 

A tireoidite de Hashimoto é o tipo mais comum de tireoidite e uma das mais comuns doenças endocrinológicas. Também é conhecida por tireoidite crônica, tireoidite linfocítica, bócio linfadenóide e tireoidite auto-imune.

A doença geralmente apresenta-se sem dor, com aumento da glândula tireoideana, principalmente em mulheres jovens ou de meia-idade. Sabe-se hoje que é uma doença de natureza auto-imune que tem como alvo a glândula tireoideana e apresenta comprometimento familiar, podendo atingir várias gerações de uma mesma família. A presença de anticorpos contra a tireóide faz parte do seu diagnóstico e sua presença tem forte componente genético.

Ela é mais comum em mulheres com incidência de sete mulheres para cada homem e evolui com muita freqüência para hipotireoidismo devido à perda de células produtoras do hormônio. Esta evolução lenta pode ser de poucos meses, até vários anos e não há medicação capaz de impedir sua evolução. Em crianças esta doença é rara.

Apresentação clínica

Geralmente se apresenta como bócio (aumento de volume da tireóide), sem dor, acompanhado ou não de hipotireoidismo desde seu início. O aumento da tireóide é difuso podendo atingir de duas a três vezes o tamanho normal. Este bócio pode permanecer sem alterações por décadas com evolução lenta. Raramente pode apresentar dor espontânea ou à palpação da glândula.

Os sintomas clínicos iniciais podem ser devido ao aumento no sangue dos hormônios tireoideanos que ocorre pela inflamação da tireóide, mas a maioria não apresenta sintomas ou apenas hipotireoidismo leve que pode passar despercebido para o paciente e seus familiares. Já os sintomas de hipotireoidismo moderado e grave ocorrem anos após o diagnóstico.

Diagnóstico

Para o diagnóstico de tireoidite de Hashimoto consideramos tanto a história clínica quanto os exames laboratoriais. Na história clínica o médico considera os sintomas, uso de medicações, doenças anteriores e história familiar de doença tireoideana. Nos exames laboratoriais consideramos as dosagem de hormônios  tireoideanos (T3 –T4 – T4 livre), o produzido pela hipófise (TSH fica alto quando a tireóide está insuficiente), e os auto-anticorpos tireoideanos: antimicrossomais (também chamados anti TPO), e antitireoglobulina.

A ultrassonografia da tireóide é usada para avaliarmos estrutura e tamanho da glândula e também para a pesquisa de nódulos tireoideanos. Geralmente a tireóide está aumentada com textura normal ou heterogênea podendo apresentar áreas que sugerem nódulos de limites imprecisos.  Em caso de presença de nódulos ou áreas suspeitas pode ser solicitada a punção para confirmar o diagnóstico. No passado era feita a captação com iodo radioativo mas não é muito utilizada.

Tratamento

Pacientes com hipotireoidismo clínico devem ser tratados com o hormônio da própria tireóide (Levotiroxina ou T4). Devemos ajustar a dosagem do medicamento até que se obtenha a normalização do TSH elevado. Para melhor absorção da medicação deve-se usá-la sempre pelo menos 30 minutos antes de ingerir o alimento da manhã.

A presença de auto-anticorpos sem a alteração dos níveis hormonais e clínicos não necessita tratamento.  Nestes casos devemos fazer monitorização periódica dos hormônios para iniciar o tratamento com Levotiroxina assim que necessário.  Durante a gestação geralmente há a necessidade de aumento da dose da Levotiroxina em 25% a 50%.

Pacientes portadores de bócio podem ser tratados com Levotiroxina mesmo sem ter alterações hormonais. Pode ocorrer a redução do tamanho da tireóide após alguns meses de tratamento desaparecendo a sensação de pressão no pescoço.

Dr. Sergio Gomez
Endocrinologista
CREM 83880

Tireoidite de Hashimoto- o que é e como tratar- « Endoclínica 2014-04-15 19-26-01

Laws and Ethics Can’t Keep Pace with Technology

 

 

Codes we live by, laws we follow, and computers that move too fast to care.

Gutenberg etching

Disruptive technology: A 1568 printing press. The technology brought social upheaval.

Employers can get into legal trouble if they ask interviewees about their religion, sexual preference, or political affiliation. Yet they can use social media to filter out job applicants based on their beliefs, looks, and habits. Laws forbid lenders from discriminating on the basis of race, gender, and sexuality. Yet they can refuse to give a loan to people whose Facebook friends have bad payment histories, if their work histories on LinkedIn don’t match their bios on Facebook, or if a computer algorithm judges them to be socially undesirable.

These regulatory gaps exist because laws have not kept up with advances in technology. The gaps are getting wider as technology advances ever more rapidly. And it’s not just in employment and lending—the same is happening in every domain that technology touches.

“That is how it must be, because law is, at its best and most legitimate—in the words of Gandhi—‘codified ethics,’ ” says Preeta Bansal, a former general counsel in the White House. She explains that effective laws and standards of ethics are guidelines accepted by members of a society, and that these require the development of a social consensus.

Take the development of copyright laws, which followed the creation of the printing press. When first introduced in the 1400s, the printing press was disruptive to political and religious elites because it allowed knowledge to spread and experiments to be shared. It helped spur the decline of the Holy Roman Empire, through the spread of Protestant writings; the rise of nationalism and nation-states, due to rising cultural self-awareness; and eventually the Renaissance. Debates about the ownership of ideas raged for about 300 years before the first statutes were enacted by Great Britain.

Similarly, the steam engine, the mass production of steel, and the building of railroads in the 18th and 19th centuries led to the development of intangible property rights and contract law. These were based on cases involving property over track, tort liability for damage to cattle and employees, and eminent domain (the power of the state to forcibly acquire land for public utility).

Our laws and ethical practices have evolved over centuries. Today, technology is on an exponential curve and is touching practically everyone—everywhere. Changes of a magnitude that once took centuries now happen in decades, sometimes in years. Not long ago, Facebook was a dorm-room dating site, mobile phones were for the ultra-rich, drones were multimillion-dollar war machines, and supercomputers were for secret government research. Today, hobbyists can build drones and poor villagers in India access Facebook accounts on smartphones that have more computing power than the Cray 2—a supercomputer that in 1985 cost $17.5 million and weighed 2,500 kilograms. A full human genome sequence, which cost $100 million in 2002, today can be done for $1,000—and might cost less than a cup of coffee by 2020.

We haven’t come to grips with what is ethical, let alone with what the laws should be, in relation to technologies such as social media. Consider the question of privacy. Our laws date back to the late 19th century, when newspapers first started publishing personal information and Boston lawyer Samuel Warren objected to social gossip published about his family. This led his law partner, future U.S. Supreme Court Justice Louis Brandeis, to write the law review article “The Right of Privacy.” Their idea that there exists a right to be left alone, as there is a right to private property, became, arguably, the most famous law review article ever and laid the foundation of American privacy law.

The gaps in privacy laws have grown exponentially since then.

There is a public outcry today—as there should be—about NSA surveillance, but the breadth of that surveillance pales in comparison to the data that Google, Apple, Facebook, and legions of app developers are collecting. Our smartphones track our movements and habits. Our Web searches reveal our thoughts. With the wearable devices and medical sensors that are being connected to our smartphones, information about our physiology and health is also coming into the public domain. Where do we draw the line on what is legal—and ethical?

Then there is our DNA. Genome testing will soon become as common as blood tests, and it won’t be easy to protect our genomic data. The company 23andMe ran afoul of regulators because it was telling people what diseases they might be predisposed to. The issue was the accuracy of the analysis and what people might do with this information. The bigger question, however, is what businesses do with genomic data. Genetic-testing companies have included contractual clauses that let them use and sell their clients’ genetic information to third parties.

The Genetic Information Nondiscrimination Act of 2008 prohibits the use of genetic information in health insurance and employment. But it provides no protection from discrimination in long-term-care, disability, and life insurance. And it places few limits on commercial use. There are no laws to stop companies from using aggregated genomic data in the same way that lending companies and employers use social-media data, or to prevent marketers from targeting ads at people with genetic defects.

Today, technology can read-out your genome from a few stray cells in less than a day. But we have yet to come to a social consensus on how private medical data can be collected and shared. We don’t even know who owns an individual’s DNA data. In the U.S., no law describes who this information belongs to.

We will have similar debates about self-driving cars, drones, and robots. These too will record everything we do and will raise new legal and ethical issues. What happens when a self-driving car has a software failure and hits a pedestrian, or a drone’s camera happens to catch someone skinny-dipping in a pool or taking a shower, or a robot kills a human in self-defense?

Thomas Jefferson said in 1816, “Laws and institutions must go hand in hand with the progress of the human mind. As that becomes more developed, more enlightened, as new discoveries are made, new truths disclosed, and manners and opinions change with the change of circumstances, institutions must advance also, and keep pace with the times.”

The problem is that the human mind itself can’t keep pace with the advances that computers are enabling.

Vivek Wadhwa is a fellow at Arthur & Toni Rembe Rock Center for Corporate Governance, Stanford University, and holds appointments with Singularity University and Duke’s Pratt School of Engineering.

 

Technology Review - La rivista del MIT per l'innovazione - Mozilla Firefox 2014-02-27 12.32.02

Global Views on Morality

 

Compare values across 40 countries

The Pew Research Center’s 2013 Global Attitudes survey asked 40,117 respondents in 40 countries what they thought about eight topics often discussed as moral issues: extramarital affairs, gambling, homosexuality, abortion, premarital sex, alcohol consumption, divorce, and the use of contraceptives.1 For each issue, respondents were asked whether this is morally acceptable, morally unacceptable, or not a moral issue. The chart below displays the median responses for each question across the 40 countries.

Median percentages of each issue based on 40 countries

As you can see, there is a great deal of variation across these issues. Generally, affairs, gambling, homosexuality, and abortion are deemed unacceptable by the largest number of respondents. Many also consider premarital sex and alcohol use unacceptable. Meanwhile, contraceptives and divorce are seen as acceptable by the greatest number of people. However, by clicking on each issue, you can explore public opinion in each individual country, and you will find there is much diversity across nations. Generally, African and predominantly Muslim countries tend to find most of these activities morally unacceptable, while in advanced economies, such as those in Western Europe, Japan, and North America, people tend to be more accepting or to not consider these moral issues at all.

Begin with opinions of extramarital affairs...

Explore the individual country responses for all these values on the following pages. You can sort by country, region, or response category. Click on a country name to display how people in that nation view all eight issues. Find where your country falls on the morality spectrum.

Click here for topline results and detailed survey methodology.

1. Surveys were conducted from March 2 to May 1, 2013 in 39 countries and December 7, 2013 to January 12, 2014 in India.

 

Global Views on Morality - Pew Research Center's Global Attitudes Project 2014-04-15 18-54-47

15 dicas para Google Docs

 

O Google Docs ou Documentos, em português, é o editor de texto do pacote de aplicativos online do Google Drive. Bastante útil para armazenamento e compartilhamento de arquivos e quando tais documentos são produzidos de forma colaborativa por diversas mãos. O Google Docs aceita os formatos de arquivos de texto mais populares como DOC (Word), XLS, ODT, ODS, RTF, CSV, PPT e outros. Veja as 15 dicas para editar textos e utilize o Google Docs no seu computador da melhor forma.

Post falso no Facebook diz que rede social vai mostrar quem viu seu perfil

Google Docs (Foto: Divulgação/Google)

Lista traz 15 dicas sobre Google Docs para melhorar a sua experiência com o aplicativo (Foto: Divulgação/Google)

1. Atalhos de teclado para o Google Docs

A lista abaixo possui mais de 40 atalhos de teclado úteis para o Google Docs, guarde as combinações.

Atalhos para documentos no Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Atalhos para documentos no Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

2. Modo Tela Cheia

Para melhor visualizar o seu trabalho, no menu "Visualizar" há a opção "Tela cheia" (Ctrl+shift+F). Com ela, o cabeçalho do arquivo some, dando destaque à área de trabalho. Para sair desta opção basta apertar "Esc" ou, caso tenha feito pelo atalho, clicar nas setinhas do canto superior direito da tela;

No modo tela inteira, o cabeçalho do arquivo

No modo tela inteira, o cabeçalho do arquivo "some" e a área de trabalho fica maior (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

3. Use formatação de entretítulos, além do estilo 'texto normal'

Trabalhe com estilos diferentes de textos mudando a formatação do documento direto no cabeçalho;

Modifique o estilo do texto no menu indicado (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Modifique o estilo do texto no menu indicado (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

4. Mude o formato dos seus arquivos com os "modelos públicos"

Com os modelos públicos, o usuário pode utilizar fundos e formatações já preparadas. É possível também enviar o seu próprio modelo, basta clicar em enviar modelo no canto superior direito da página;

Opções de modelos do Google (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Opções de modelos do Google (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

5. Menu Inserir

Utilize o menu Inserir nos seus documentos e agregue valor aos seus artigos. Nele, é possível incluir tabelas (de 20 x 20 por vez), desenhos, notas de rodapé, links, imagens, sumários, entre outros;

Explore o menu Inserir para deixar seu trabalho mais completo no Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Explore o menu Inserir para deixar seu trabalho mais completo no Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

6. Formatação Condicional

Use as regras de formatação condicional para ter um resumo visual de dados complexos ou dinâmicos. Formate as células para alterar o texto ou as cores de fundo se determinadas condições forem cumpridas. Por exemplo, se as células contiverem determinadas palavras ou números. Para isso, vá em "Formatação", clique em "Formatação condicional" e escolha seus parâmetros;

Formate as células para alterar o texto ou as cores de fundo se determinadas condições forem cumpridas (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Formate as células para alterar o texto ou as cores de fundo em determinadas condições (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

7. Utilize a tecnologia OCR

Optical Character Recongnition (Reconhecimento Ótico de Caracteres, em português) é a tecnologia que permite reconhecer texto (letras e números) em imagens, transformando-os em conteúdo editável. Para ativar essa opção, clique no menu da engrenagem na página do seu Google Drive, vá em "Configurações de upload" e selecione "Converter textos de PDFs e arquivos de imagens enviados".

Habilite a função OCR no Google Drive (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Habilite a função OCR no Google Drive (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Ao selecionar uma imagem ou arquivo em PDF, o texto presente neles será editável no Google Docs.

8. Traduza documentos

No menu "Ferramentas", clique em "Traduzir documento". Aparecerá uma tela para o usuário configurar a tradução. Uma nova aba será aberta com o texto novo, na língua desejada.

Traduza artigos sem precisar sair do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Traduza artigos sem precisar sair do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

9. Notificações

O sistema de notificações do Google Docs funciona com o Planilhas (Sheets). Para obter alertas quando alguém editar seu documento, abra a planilha, vá até "Ferramentas" e clique em "Regras de Notificação". Uma caixa de configurações irá abrir e o usuário pode definir as suas preferências.

Habilite as notificações para receber alertas de alterações em suas tabelas do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Habilite as notificações para receber alertas de alterações em suas tabelas do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

10. Atalho para o Gmail

Quando um arquivo do Google Docs é compartilhado por e-mail, o Gmail tem um atalho de acesso ao arquivo. Basta clicar em "Visualizar" para abrir o documento.

Atalho de acesso do Gmail para o documento do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)Atalho de acesso do Gmail para o documento do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

11. Utilize os complementos do Google Drive

Os complementos são plugins de terceiros que melhoram a experiência dos usuários. Para navegar pelos add-ons disponíveis, basta acessar a aba “Complementos” do menu principal de Documentos ou Planilhas e clicar em “Instalar complementos”. Em seguida, uma janela com todos eles será aberta. O autor do documento escolhe o que for mais útil no momento. Saiba como os add-ons funcionam.

Inclua complementos nos seus arquivos e melhore sua experiência com o Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Inclua complementos nos seus arquivos e melhore sua experiência com o Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

12. Busque links; veja opções de URLs para o texto selecionado

Selecione o texto desejado e clique no ícone de link. Aparecerão sugestões de hiperlinks para a palavra.

Busque links para seus arquivos sem sair do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Busque links para seus arquivos sem sair do Google Docs (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

13. Saiba procurar arquivos no Google Docs (Drive)

Na página principal do seu Google Drive, clique na seta para baixo na caixa de busca e filtre os arquivos com base em formato, permissões ou visibilidade caso não se lembre exatamente do nome dele.

Esqueceu o nome do arquivo? Ache-o pelo formato ou pela permissão (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Esqueceu o nome do arquivo? Ache-o pelo formato ou pela permissão (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

14. Busca pelo termo

Acesse o menu "Ferramentas" e clique em pesquisar (Ctrl+Shift+I). No canto direito do seu navegador abrirá a área de pesquisa. Ao clicar no ícone ao lado do termo de busca, o usuário pode alterar o local de pesquisa. Caso esteja com um termo selecionado, a pesquisa encontrará resultados para ele.

Pesquise um termo do seu arquivo na web. É possível decidir onde ele será buscado (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

Pesquise um termo do seu arquivo na web. É possível decidir onde ele será buscado (Foto: Reprodução/Carol Danelli)

15. Acesse o Google Docs offline

O Google Docs possui um recurso para acessar os arquivos mesmo estando sem conexão de Internet. Veja as dicas deste tutorial e aprenda a usá-lo no desktop.
Qual é o melhor serviço de armazenamento em nuvem? Comente no Fórum do TechTudo.

 

Saiba o que fazer se você esquecer a senha do Windows 8.1; veja dicas - Dicas e Tutoriais - TechTudo 2014-04-15 09-56-03

Listamos os home theaters com melhor custo-benefício do mercado

 

Se você já procurou um home theater para comprar, certamente sabe que existem muitos modelos disponíveis no mercado. Fizemos uma lista com alguns dos melhores em relação ao custo-benefício, para que você tenha um som de qualidade sem pagar uma fortuna por isso.

Home Theater Philips HTD3510X/78

Quais as diferenças entre os principais modelos de home theaters?

O primeiro membro da lista é o HTD3510X/78 da Philips, que se destaca pela potência de 300 Watts RMS em 5.1 canais, entradas USB e HDMI e função karaokê. Isso tudo por um preço “honesto”. Pode ser encontrado em lojas online a partir de R$ 383,90.

Home Theater Philco PHT670

O modelo PHT670 da Philco entra forte na briga pelo posto de melhor custo-benefício, ele possui potência de 420 W RMS em 5.1 canais, entradas USB e HDMI e função karaokê, podendo ser encontrado a partir de R$ 379 em lojas online.

Home Theater Philips HTD5510X/78

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Home Theater HTD5510X/78 da Philips é uma ótima opção de compra (Foto: Divulgação/Philips)

O home theater HTD5510X/78 da Philips entra na briga por ter uma potência de 800 W RMS em 5.1 canais, entradas HDMI e USB e função karaokê, podendo ser encontrado em lojas online a partir de R$ 639,90.

Home Theater LG DH6230S

O home theater DH6230S da LG vem pra competir com uma potência ótima de 1.000 W RMS em 5.1 canais, entradas USB e HDMI e um preço competitivo, sendo encontrado a partir de R$ 597,64 em lojas online.

Home Theater Philco PHT777N

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O modelo PHT777N da Philco une alta potência, preço baixo e diversas conexões (Foto: Divulgação/Philco)

O modelo PHT777N da Philco possui potência de 800 W RMS em 5.1 canais, entradas HDMI e USB e função karaokê, porém o seu diferencial é possuir uma entrada para cartão de memória com suporte aos formatos SD/MS/MMC. Ele pode ser encontrado em lojas online a partir de R$ 554,90.

Home Theater Samsung HT-F5500K/ZD

O home theater da Samsung custa um pouco mais do que os concorrentes da lista, porém conta com diferenciais interessantes que devem ser levados em conta. Ele possui potência de 1.000 W RMS, entradas HDMI e USB além das conexões DLNA, Bluetooth e Ethernet. O modelo ainda reproduz discos Blu-Ray em 3D e arquivos Full HD. No áudio, ele possui a “Função Torcida” para melhorar a qualidade do áudio em partidas de futebol. Pode ser encontrado a partir de R$ 844,90 em lojas online e é uma opção a ser pensada.

 

Saiba o que fazer se você esquecer a senha do Windows 8.1; veja dicas - Dicas e Tutoriais - TechTudo 2014-04-15 09-56-03

Perfect World: saiba como upar rápido no famoso MMORPG

 

Perfect World é um MMORPG que conta com um enredo bem elaborado, atraindo jogadores que gostam de histórias bem construídas. Ele se passa em um universo paralelo bem elaborado, cheio de mistérios e lendas mitológicas. Aprenda agora a upar mais rápido em Perfect World.

Perfect World ou Cabal: comparativo entre os MMORPGs gratuitos

Perfect World (Foto: Reprodução)

Perfect World (Foto: Reprodução)

Missões, missões e mais missões

Assim como em qualquer MMORPG, as missões são as formas mais rápidas de se upar um personagem. Alguns mais do que outros, claro. No caso de Perfect World não é diferente. Faça o máximo de missões possíveis para upar seu personagem apropriadamente. As missões chamadas de “Token” são também uma boa pedida para os jogadores que estão procurando evoluir rápido.

Missões diárias também ajudam bastante, dando grandes quantidades de EXP. A missão “Volta ao Mundo”, por exemplo, pode ser feita todos os dias, a partir do level 70, onde o jogador percorre todo o mapa falando com NPCs. Esta missão pode render até 500 mil de EXP. Além da Volta ao Mundo, o jogo também conta com as missões diárias “Pedra Doida” e “Recompensa e Castigo”.

Explore o terreno de Frost

Não deixe de explorar o terreno de Frost. Os inimigos que lá podem ser encontrados podem render bons pontos de experiência por serem de um nível mais alto. Porém, devido a maior dificuldade, procure juntar uma equipe para se aventurar por lá.

frost

Perfect World: como upar rápido no MMORPG (Foto: Reprodução/ João Moura)

Nesta equipe deverá ter pelo menos um personagem com poder de cura, outro que servirá de tanque e outro de DPS (dano por segundo). Depois de montar a equipe, o jogador tanque, aquele que aguenta mais dano, irá chamar a atenção dos monstros, enquanto que o DPS irá atacar sem tomar dano. Durante o confronto o jogador com poder de cura dará assistência ao tanque, curando-o. Dessa forma a equipe poderá matar um monte de monstros fortes sem morrer.

Pedras que ajudam

Em Perfect World, o jogador pode utilizar de algumas Pedras para dar um boost nos pontos de experiência conseguidos. A Pedra de Hyper, por exemplo, pode ser comprada na loja virtual do game e faz com que o jogador tenha um aumento no ganho de EXP por um tempo limitado. Existem diversas Pedras com tempos variados.

Usando estes itens o jogador pode evoluir mais rápido, principalmente se utilizar durante as missões e enquanto se aventura em Frost.

Perfect World: procure matar monstros mais forte do que você (Foto: Divulgação)

Perfect World: procure matar monstros mais forte do que você (Foto: Divulgação)

Morte aos Mobs

Procure matar Mobs especiais, como “Furioso”, mas tente fazer isto sem participação para que não precise dividir os seus pontos de experiência. Porém, caso não seja capaz de acabar com o monstro sozinho, é possível montar uma equipe. Busque também os Mobs mais fortes do que você, ou seja, com nível acima do seu.

Qual o melhor MMORPG da atualidade? Comente no Fórum do TechTudo!

 

Saiba o que fazer se você esquecer a senha do Windows 8.1; veja dicas - Dicas e Tutoriais - TechTudo 2014-04-15 09-56-03

Saiba o que fazer se você esquecer a senha do Windows 8.1.

 

É usuário do Windows 8.1 e esqueceu a senha do seu computador? A boa notícia é que existem algumas maneiras de recuperar ou redefinir o seu código de acesso. Para descobrir como fazer isso, acompanhe o tutorial e veja algumas dicas da própria Microsoft que podem ajudá-lo nesta tarefa.

Como gerenciar e fechar programas abertos no Windows 8.1

Esqueceu a senha do Windows 8? Siga os passos desse tutorial e aprenda recuperá-la  (Foto: Divulgação/Microsoft)

Esqueceu a senha do Windows 8? Siga os passos desse tutorial e aprenda recuperá-la (Foto: Divulgação/Microsoft)

Recuperando a senha de uma conta Microsoft

Caso use uma conta da Microsoft (Hotmail, Outlook.com, MSN ou Xbox Live) para entrar no Windows 8.1, pode facilmente redefini-la ela. Para isso, faça o seguinte:

Passo 1. Em outro computador, abra um navegador e vá para a página de Redefinição de senha para contas da Microsoft;

Passo 2. Na tela que aparece, marque a opção “Esqueci minha senha” e clique em “Avançar”;

Iniciando a redefinição da senha de uma conta Microsoft (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Iniciando a redefinição da senha de uma conta Microsoft (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Passo 3. Na tela seguinte, digite o e-mail da conta e o os caracteres exibidos. Depois, clique em “Avançar”;

Digitando a conta Microsoft que será redefinida a senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Digitando a conta Microsoft que será redefinida a senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Passo 4. Se sua conta estiver com a verificação em duas etapas, será preciso informar os quatro últimos dígitos do seu telefone cadastrado na conta, para receber um código de verificação. Depois de digitar, clique no botão “Avançar” para continuar o processo;

Digitando os quatro últimos dígitos do telefone para receber um código (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Digitando os quatro últimos dígitos do telefone para receber um código (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Passo 5. Quando receber o código, digite-o na tela seguinte e novamente clique no botão “Avançar”;

Digite o código segurança recebido  (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Digite o código segurança recebido (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Passo 6. Agora será preciso digitar duas vezes uma nova senha e clique no botão “Avançar” para confirmar;

Criando a nova senha da conta (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Criando a nova senha da conta (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Passo 7. Se tudo deu certo, você receberá uma tela confirmando.

Confirmando a redefinição da senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Confirmando a redefinição da senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Pronto. Você já pode checar no seu computador se a nova senha já está funcionar e fazer o login.

Recuperando a senha de uma conta local

Caso você use uma conta local, utilize a dica de senha para se lembrar. A dica é criada no momento do cadastro do usuário para que somente ele saiba o seu significado e lembre-se da senha. Para vê-la, basta entrar no sistema e digitar a senha errada, com isso, a dica será exibida automaticamente, junto com a mensagem de erro.

Visualizando a dica de senha para lembrar a senha esquecida (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Visualizando a dica de senha para lembrar a senha esquecida do Windows (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Recuperando a senha de um PC que está em um domínio

No caso do seu computador estiver inserido em domínio (como uma rede corporativa, por exemplo), a solução do problema é bem simples: entre em contato como o administrador do sistema e peça para ele redefinir sua senha de acesso.

Se você tentou essas sugestões e ainda não conseguiu entrar no sistema, será preciso usar medidas mais drásticas. Nesse caso, de acordo com o site da própria Microsoft,  se você estiver usando o Windows 8.1, precisará reinstalar o Windows e se estiver usando o Windows RT 8.1, precisará entrar em contato com o fabricante do seu PC.

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Japanese Whaling Group Intends to Resume Its Hunts

 

Apr 15, 2014

TOKYO (Reuters) - The group that conducts Japan's whaling says it expects to resume scientific whaling in the Antarctic after this year's hunt was canceled following an order by an international court.

Last month's judgment by the International Court of Justice (ICJ) ordered a halt to Japan's decades-old program of "scientific whaling" in the Southern Ocean, a practice environmentalists condemn, but Tokyo said it would abide by the decision and has canceled the 2014-2015 hunt.

But court papers filed in the United States by the Institute for Cetacean Research, which, with Kyodo Senpaku, actually carries out the whaling, said they expect to conduct hunts in future seasons - albeit with a modified program.

In the filing in a Seattle court last week, the two groups sought an injunction against Sea Shepherd, an environmental group that has pursued Japan's whaling ships during their Antarctic hunts over the past few years. They noted that the Japanese government had not granted permits for the next season.

"Plaintiffs expect they will be conducting a Southern Ocean research program for subsequent seasons that would be in accord with the ICJ decision," they added, according to the papers, which were obtained by Reuters.

An Institute spokesman declined to comment, citing the court case and adding that any decisions about whether it would resume whaling would be made by the government.

Japan's Chief Cabinet Secretary Yoshihide Suga on Tuesday reiterated that the government has yet to make a decision but it may not take much longer.

"At the moment we are carefully analyzing the content of the ruling," Suga told a news conference. "After analyzing what the issues are, the government will come up with a policy course."

Japan has long maintained that most whale species are in no danger of extinction and scientific whaling is necessary to manage what it sees as a marine resource that, after World War Two, was an important protein source for an impoverished nation.

Japan also conducts separate hunts in the northern Pacific, while its fishermen engage in small-scale coastal whaling. An annual dolphin slaughter has also drawn harsh global criticism.

The ICJ ruling said no further licenses should be issued for scientific whaling, in which animals are first examined for research purposes before the meat is sold, noting that the research objectives had to be sufficient to "justify the lethal sampling".

Kyodo Senpaku, which owns Japan's whaling fleet, said on Tuesday it had urged Agriculture Minister Yoshimasa Hayashi to allow the northern Pacific whaling to take place as usual, national broadcaster NHK said.

"The minister gave us strong encouragement by saying that he would firmly consider it, given that the research itself was not gainsaid," Ito said. Company officials were not immediately available for comment.

At the time of the court ruling, observers said one possibility could indeed be for Japan to scale back its whaling plan and submit a new proposal that might be more acceptable in light of the ruling.

"When the ICJ verdict was issued, I ... could see the potential for the Institute for Cetacean Research to re-write their program and to return," Sea Shepherd founder Paul Watson said on the organization's website.

"My prediction was that they would return for the 2015-2016 season. It seems that this is exactly what they intend to do."

But other observers say that with Japan's whaling fleet in need of refurbishment and consumer interest in whale meat low, the court ruling might give the government the chance to abandon an expensive program - and boost its international standing.

(Writing by Elaine Lies,; Additional reporting by David Levine in SEATTLE and Tetsushi Kajimoto in TOKYO; Editing by Clarence Fernandez)

A Happy Life May not be a Meaningful Life - Scientific American - Mozilla Firefox 2014-02-19 18.42.38

How robots can change architecture

 

The Gantenbein Winery Façade put Gramazio and Kohler’s robot into action

The Gantenbein Winery Façade put Gramazio and Kohler’s robot into action (© Gramazio & Kohler in cooperation with Bearth & Deplazes Architekten, Chur/Zurich)

by Isobel Leybold-Johnson in Zurich, swissinfo.ch April 15, 2014 - 11:00

Among the Gantenbein vineyards near Fläsch in eastern Switzerland stands a striking piece of architecture – what looks from a distance like an enormous basket filled with grapes is a brick facade built entirely by robots. It could be the future of architecture.

It’s a concept promoted by Fabio Gramazio and Matthias Kohler. The duo founded the world’s first architectural robotic laboratory at the Federal Institute of Technology in Zurich (ETHZ) in 2005 and remain at the forefront of research into this field.
They have just published a book, The Robotic Touch - How Robots Change Architecture, which according to its blurb “introduces a radically new way of thinking about and materializing architecture”.
“The most important message is that robots will change architecture in a deep way, will affect the processes which are behind the construction of our built environment,” Gramazio told swissinfo.ch.
We are meeting at a scale-model exhibition of the duo’s work on the ETHZ’s Hönggerberg science campus, where the department is housed.
Gramazio and Kohler do not build robots themselves, but programme them to build products and environments that cannot be achieved by human hands, explained the professor, as we passed by the models of intricately-assembled walls and concrete meshes.

Wine and high-tech

The 2006 extension to the Gantenbein Winery, depicted in the exhibition, is a perfect example.

The interior of the Gantenbein Winery Façade

The interior of the Gantenbein Winery Façade
(© Gramazio & Kohler in cooperation with Bearth & Deplazes Architekten, Chur/Zurich)

“We were lucky to have very extraordinary clients who were willing to take the risk [on building this],” Gramazio said, recalling the five-month deadline before the grapes had to be stored.
“Even though the construction industry is conservative and complex, there are certain occasions which allow you to bring things from the laboratory into reality in a quick way. People see it and say it’s not just a vision any more, it’s feasible and it’s working.”
Other fruits of their research have been seen at the 2008 International Architecture Biennale in Venice in form of a snake-like wall and in a 22-metre long brick structure in New York.

Flying robots

Particularly spectacular was the very first architectural installation to be assembled by flying robots at the FRAC Centre in Orléans, France.

Construction robots: Flight assembled architecture

April 15, 2014

The team is also exploring robotic fabrication in the design and construction of high-rise buildings at the Future Cities Laboratory in Singapore.
Closer to home, experiments are being carried out in the lab on the Zurich campus, with the aid of an orange industrial robot. A current project involves the robotic fabrication of complex concrete structures – until now not possible with conventional methods.
Robots have been around since the 1950s and some industries, such as the automotive sector, are now fully automated.
But the robot’s potential in architecture hasn’t yet been fully recognized, also because it is difficult to introduce them on building sites, said Gramazio, referring to, among others things, safety issues.

Matthias Kohler and Fabio Gramazio

Matthias Kohler and Fabio Gramazio
(© Gramazio & Kohler)

Complementary skills

There have also been fears that robots could put architects and builders out of business by taking over too many tasks.
But Gramazio and Kohler don’t see it like that, arguing that robots and humans bring skills that complement each other. This could lead to the reintroduction of the idea of craftsmanship that has become lost in the industrial age. Thus a person would not just monitor the machine doing its repetitive work but use his or her skills to inform the work of the machine, by inputting additional information.
Effectively, architects would have to be computer experts too. Gramazio and Kohler, who met as architecture students in the 1990s, developed an interest in programming as teenagers.
Feeling that designing and programming had many similarities - despite the perception that they were poles apart - the two started their own architecture practice in 2000 to “overcome this dichotomy”.

Pioneers

That the two are pioneers in the field of robotics and architecture is confirmed by their international colleagues, both of whom know the duo.

The mobile robot R-O-B in action in New York, building the 22-metre Pike Loop

The mobile robot R-O-B in action in New York, building the 22-metre Pike Loop
(© Gramazio & Kohler, ETH Zurich)

“They had a very good approach, doing aesthetically very good work,” Thomas Bock, Chair for Building Realisation and Robotics at the Technical University Munich in Germany, told swissinfo.ch.
“Gramazio and Kohler put robots and architecture on the map for many architecture faculties,” agreed Antoine Picon, professor of the History of Architecture and Technology at the Harvard Graduate School of Design.
Both professors said that the robots used by the duo could not normally be used for construction sites.
“If you use off-the-shelf industrial robots, like the ones used in the car industry, the robot will have a bad payload, be too heavy, and will not be weather, dust and dirt-proof. The design [of the site] should also be robot-orientated,” said Bock. “That’s also what I found out in 1984 when I tried the same approach in Japan, with an industrial robot.”
At the moment there are around 150 construction robots and around 30 automated construction sites in operation, mostly in Asia, using very different [more complex] machinery, he explained.

The future

Picon said Gramazio and Kohler’s use of robots raised a number of interesting questions about design. This includes forcing designers to think differently, which might be the most important consequence of the introduction of robots in architecture, at least for now, he said.
As for the future, Gramazio and Kohler’s next big plan is building a large timber roof structure on the ETHZ’s science campus itself.
It consists of more than 45,000 individual timber elements, to be woven into a complex, free form roof design.
“We are able to integrate running research into a large-scale prototype - it’s very exciting,” said Gramazio.

 

Building a revolution- How robots can change architecture - swissinfo.ch 2014-04-15 09-21-23

Nasty People on the Internet

 

Nasty people on the Internet

Your Guide to Knowing Your Digital Enemies

By Paul Gil April, 2014
Yes, unsavory people are everywhere on the Web. These people will convince you to trust them with your passwords, sucker you into embarrassing yourself, infect your machine with remote-control software viruses, cause you emotional grief, and even make you feel personally attacked and threatened. Here is the Warning List of the Top Internet Bad Guys, 2014.

1. Haters: Racists, Bigots, Intolerant Users

Haters are similar to trolls, but are usually much more extreme in their emotions. You see, haters distinguish themselves online because they purposely broadcast hate and intolerance as they attack other people's ideas and beliefs. While some milder haters are just role-playing for the fun of trolling, other 'five-star haters' are sincerely full of bigotry, racism, and other extreme anti-social beliefs. About.com explains more about haters here...

2. Internet Trolls: the Mosquitoes of Online Culture

Trolls are arguably the most common form of online bad guys. These individuals take pleasure in sowing conflict and bringing out the worst in others. If you use Facebook, participate in forums, or read Reddit and news comments, you're bound to find trolls. About.com explains internet trolls, and the psychology of dealing with them...

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3. Cyberstalkers: Now More Common Than Physical Stalkers

Cyberstalking is now more common than physical harassment. Disturbed individuals express their pathological obsessions by using email, sexting, instant messaging, Facebook comments, and even smartphone gps tracking. While cyberstalkers are still a very small minority of society, they are a sad reality that must be acknowledged by all modern users of the Internet. About.com explains cyberstalkers, and how to defend against them...

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4. Cyberbullies: Digital Harassment and Cruelty

Cyberbullying is now as commplace as physical bullying. A direct relative of cyberstalking, cyberbullying is about demonstrating dominance over another person through online harassment. Unlike cyberstalking, however, cyberbullying often resorts to including others in the harassment. Cyberbullies will publicly humiliate their targets by posting Facebook or blog posts that poison other people's opinions against the target. This is not a trivial teenage fad...cyberbullying causes deep emotional trauma, and in some cases, has contributed to suicides.

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5. Phishermen: Modern Con Artists With Fake Emails and Fake Websites

Modern con men are called online 'phishermen'. Named for a combination of 'phony' and 'fishing', these phishermen commonly lure their prey with fraudulent emails. These doctored emails are called 'spoofs'. About.com explains email spoofs and phishing here...

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6. Clickjackers: They Will Nab Your Mouse Clicks to Launch Nasties

Clickjckers are antisocial programmers who place invisible buttons on web pages. Their clickjack buttons will cover legitimate buttons, and we victims unwittingly activate their commands. Before you know it you, your Facebook privacy settings have been changed. You're following a Twitter feed of some stranger. Perhaps your webcam has just been secretly enabled. Or even worse: a remote-control program has now been installed on your computer. Yikes! These clickjackers play dirty, and their modern scams are a nasty force to be reckoned with.

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7. Zombie Masters: Programmers Who Take Over Your Computer

Being 'zombied' (also known as being 'botted'), is a particularly nasty violation of privacy. In this case, smart-but-misguided programmers will install remote-control programs onto your computer, and take over your machine so that it will do their bidding. Oftentimes, a zombie computer is used to send thousands of spam emails. In other cases, a zombie computer will perform hacker attacks on other websites. Don't become zombie food...read how your computer might get zombied, and how you can protect it.

8. Hackers, and Their Different Motivations

We've all heard of "hackers", and seen sensationalized versions of them in movies. But what exactly is a modern-day computer hacker? And are they the same as "haxors"? Well, friends, there are actually four different kinds of hackers/haxors in the universe, and they are not all evil. In fact, if you tinker with your computer, you might be a low-level "hacker" yourself. About.com explains the four kinds of hackers here...

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9. Spammers, and How They Attack You With Ratware

Have you received offers for pharmaceuticals by email? Have you been invited to transfer 20 million dollars into your account from Nigeria? If you've been spammed by emails like this, then you have been attacked by ratware. You see, ratware is the customized software that spammers use to burst-send millions of illegal messages. And this is how spammers attack you with ratware...

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10. Hoaxers: They Will Fool You With Their Outlandish Emails

Did a giant shark really munch a British navy diver? Do rich Nigerians really want to transfer $4.5 million to my bank account? Do Snakehead fish really walk on land, and did Mel Gibson really get mutilated as a teenager?
Don't embarrass yourself by falling for these hoaxes... if you forward these on to your friends, you will shame yourself with your gullibility. Here is the true scoop on hoax photos, email chain letters, and outlandish stories in your emailbox!

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11. Sexting: Don't Play This Game

'Sexters' are not technically bad guys, but their indiscreet motivations will get you into a world of humiliation by either embarrassing you with their personal photos, or they will lure you into embarrassing yourself with your own photos. 39% of all American teens have practiced some kind of 'sexting'. 46% of young people have reported that they see explicit personal photos being forwarded to strangers. These are not the statistics of a fad, this is the viral risk of how young people can unwittingly embarass themselves in the eyes of thousands of people. About.com tells us more about sexting here...

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Nasty People on the Internet- a Guide to Knowing Your Digital Enemies 2014-04-15 08-28-04

La velocidad de rendimiento cognitivo entra en declive a partir de los 24 años

 

 

El cerebro al desnudo

A los 24 años no solo dejamos de ser adolescentes, sino que según un nuevo estudio de la Universidad Simon Fraser (Canadá), una persona alcanza su punto máximo en términos de desarrollo motor y cognitivo a esta edad. A partir de aquí, comienza a experimentar un declive.

El estudio, publicado en la revista Plos One, trataba de averiguar en qué momento de la vida comenzamos a sufrir una bajada en todo lo relacionado con nuestras habilidades motoras y su relación con el rendimiento cognitivo. Para ello, los investigadores analizaron los registros de rendimiento online de 3.305 jugadores de Starcraft 2 (Blizzard) con edades comprendidas entre los 16 y los 44 años de edad.

Los registros de rendimiento de los jugadores online constituyen una base de datos muy valiosa, ya que representan miles de horas representativas de las estrategias cognitivas en tiempo real. Así, los investigadores pudieron analizar profundamente de qué forma respondieron los jugadores a sus oponentes y qué tiempo emplearon para reaccionar.

El examen del volumen total de datos arrojó que “después de los 24 años, los jugadores muestran una desaceleración en sus reacciones; esta disminución del rendimiento cognitivo estaba presente incluso en los jugadores con más habilidad”, afirma Joe Thompson, autor principal del estudio.

De cualquier forma, los resultados también sugieren que aunque nos volvamos más lentos de respuesta con la edad, la experiencia adquirida con los años nos ayuda a desenvolvernos con más eficiencia y por tanto compensar esta pérdida de velocidad provocada por la edad.

 

La velocidad de rendimiento cognitivo entra en declive a partir de los 24 años 2014-04-15 07-47-07

10 Facts About the Titanic That You Don't Know

 

936titanic

By Jennifer Rosenberg

You may already know that the Titanic hit an iceberg at 11:40 p.m. on the night of April 14, 1912 and sunk just over two-and-a-half hours later, but do you know the following ten facts about the Titanic?

  1. Canceled Lifeboat Drill
    Originally, a lifeboat drill was scheduled to take place on board the Titanic on April 14, 1912 - the day the Titanic hit the iceberg. However, for an unknown reason, Captain Smith canceled the drill. Many believe that had the drill taken place, more lives could have been saved.
  2. Only Seconds
    From the time the lookouts sounded the alert, the officers on the bridge had only 37 seconds to react before the Titanic hit the iceberg. In that time, First Officer Murdoch ordered "hard a-starboard" (which turned the ship to port -- left). He also ordered the engine room to put the engines in reverse. The Titanic did bank left, but it wasn't quite enough.
  3. The Titanic's Newspaper
    The Titanic seemed to have everything on board, including its own newspaper. The Atlantic Daily Bulletin was printed every day on board the Titanic. The newspaper included news, advertisements, stock prices, horse-racing results, society gossip, and the day's menu.
  4. Lifeboats Not Full
    Not only were there not enough lifeboats to save everyone on board, most of the lifeboats that were launched off the Titanic were not filled to capacity. For instance, the first lifeboat to launch, Lifeboat 7 from the starboard side) only carried 24 people, despite having a capacity of 65 (two additional people later transferred to Lifeboat 7 from Lifeboat 5). However, it was Lifeboat 1 that carried the fewest people - only seven crew and five passengers (a total of 12 people) despite having a capacity for 40.
  5. Only Two Bathtubs
    Although most passengers had to share bathrooms (only the two promenade suites in first class had private bathrooms), third class had it rough with only two bathtubs for more than 700 passengers.
  6. Another Boat Was Closer for Rescue
    When the Titanic began sending out distress signals, the Californian, rather than the Carpathia, was the closest ship; yet the Californian did not respond until it was much too late to help. At 12:45 a.m. on April 15, 1912, crew members on the Californian saw mysterious lights in the sky (the distress flares sent up from the Titanic) and woke up their captain to tell him about it. Unfortunately, the captain issued no orders. Since the ship's wireless operator had already gone to bed, the Californian was unaware of any distress signals from the Titanic until the morning, but by then the Carpathia had already picked up all the survivors. Many people believe that if the Californian had responded to the Titanic's pleas for help, many more lives could have been saved.
  7. Two Dogs Rescued
    With the order for women and children first into the lifeboats, plus the knowledge that there were not enough lifeboats for everyone on board the Titanic to be saved, it is a bit surprising that two dogs made it into the lifeboats. Of the nine dogs on board the Titanic, the two that were rescued were a Pomeranian and a Pekinese.
  8. The Fourth Funnel
    In what is now an iconic image, the side view of the Titanic clearly shows four cream and black funnels. While three of these released the steam from the boilers, the fourth was just for show. The designers thought the ship would look more impressive with four funnels rather than three.
  9. A Royal Mail Ship
    The R.M.S. Titanic was a Royal Mail Ship, a designation which meant the Titanic was officially responsible for delivering mail for the British postal service. On board the Titanic was a Sea Post Office with five mail clerks (two British and three American). These mail clerks were responsible for the 3,423 sacks of mail (seven million individual pieces of mail) on board the Titanic. Interestingly, although no mail has yet been recovered from the wreck of the Titanic, if it were, the U.S. Postal Service would still try to deliver it (the USPS because most of the mail was being sent to the U.S.).
  10. Corpses Recovered
    On April 17, 1912, the day before survivors of the Titanic disaster reached New York, the Mackay-Bennett was sent off from Halifax, Nova Scotia to search for bodies. On board the Mackay-Bennett were embalming supplies, 40 embalmers, tons of ice, and 100 coffins. Although the Mackay-Bennett found 306 bodies, 116 of these were too badly damaged to take all the way back to shore. Attempts were made to identify each body found. Additional ships were also sent out to look for bodies. In all, 328 bodies were found, but 119 of these were badly damaged and thus were buried at sea.

10 Facts About the Titanic That You Don't Know 2014-04-15 07-21-58