terça-feira, 25 de março de 2014

Fumantes são mais infelizes, afirmam estudos

 

Pesquisa brasileira diz que cigarro causa depressão, artigo britânico afirma que ex-fumante tem melhora na saúde mental.

O cigarro não traz felicidade. Mesmo que fumantes do mundo inteiro afirmem que o cigarro relaxa, acalma e até faz pensar melhor, cientistas estão cada vez com mais provas que derrubam o mito do cigarro antiestresse. De acordo com dois estudos publicados recentemente, o fumo piora o humor, provoca ansiedade e está ligado a casos de depressão.

Pesquisadores brasileiros afirmam que o cigarro é um forte agente depressor do humor. No estudo - realizado no hospital São Lucas em Porto Alegre com 1021 pessoas entre fumantes, não-fumantes e ex-fumantes -, verificou-se que o grupo de fumantes tem maior grau de depressão. Em uma escala que mede os pontos de grau de depressão, o grupo de fumantes, em média, atinge 50% mais pontos do que quem nunca fumou ou largou o cigarro.

Pesquisadores derrubam o mito de que cigarro reduz o estresse
De acordo com o coordenador do estudo, o pneumologista José Miguel Chatkin, há solução para os fumantes. Após a turbulência inicial dos primeiros dias de abstinência do cigarro, o ex-fumante se torna mais feliz do que aquele que permanece fumando. Chatkin afirma também que o fumo esporádico do cigarro até melhora o humor, mas no longo prazo pode levar à depressão.
Pesquisadores britânicos pegaram ainda mais pesado nos argumentos antitabaco. Em um artigo publicado neste mês no British Medical Journal, estudiosos afirmam que largar o cigarro melhora a saúde mental, e de forma rápida (em menos de seis semanas).
Tornar-se ex-fumante está associado com a redução da depressão, da ansiedade e do estresse; e com a melhora do humor e da qualidade de vida. De acordo com os pesquisadores, o efeito de abandonar o cigarro é igual ao visto no uso de antidepressivos no tratamento de ansiedade.
Para chegar a esta conclusão, eles analisaram 26 estudos que compararam a saúde mental de pessoas antes e depois de terem largado o vício. “Espero que esses estudos mudem a perspectiva das pessoas a respeito do cigarro. Muitos fumantes citam o período estressante que estão passando como desculpa para não largar o cigarro, mas vemos que é justamente o contrário. Parar de fumar ajuda na redução da ansiedade e melhora a saúde mental”, afirma Gemma Taylor da Universidade de Birmingham e autora principal do estudo.
Gemma afirma que o mito do cigarro relaxante pode ser explicado pelo fato de os fumantes experimentarem irritabilidade, ansiedade e depressão quando não fumam por um tempo. Estes sentimentos são aliviados quando ele fuma. “Criam-se, desta forma, uma impressão de que fumar tem benefícios psicológicos, quando na verdade foi o tabagismo que fez com que estes distúrbios se sobressaíssem”, disse.

 

Midia News _ Fumantes são mais infelizes, afirmam estudos - Mozilla Firefox 2014-03-25 17.49.32

Ortopedista indica nutrição para o controle de doenças articulares

 

Jairo Chagas

O ortopedista José Fábio Lana destaca a ação do ômega 3 em benefício da saúde das articulações

Recentes pesquisas têm demonstrado que o controle alimentar adequado pode contribuir para a saúde das articulações. Entre as substâncias mais conhecidas com essa função está o ômega 3. Ingerido por meio do consumo de peixes e outros complementos nutricionais, o ácido graxo é um grande aliado nessa tarefa de proteção das articulações.

De acordo com o ortopedista José Fábio Lana, a ação do ômega em benefício da saúde das articulações ocorre devido à função anti-inflamatória dos ácidos graxos essenciais poli-insaturados. “Alguns ácidos graxos ‘ruins’, ou ômega 6, iniciam o processo inflamatório. O ômega 3 possui ácidos graxos essenciais poli-insaturados considerados ‘bons’, que entram no lugar do ácido graxo ruim, evitando a inflamação. O ‘bom’ ômega 3 provém de peixes de águas profundas, como salmão, atum, bacalhau, albacora e cação. O ômega 3 também está presente em castanhas, amêndoas e nozes ou em alguns óleos, como o de linhaça, e em menor quantidade, em alguns vegetais verdes, como brócolis, rúcula, couve e espinafre”, esclarece.

O especialista destaca que frutas e legumes são essenciais para a dieta saudável​, especialmente para aqueles que sofrem de osteoartrite. “Incorporar frutas que contenham vitamina C, como laranja e morango, ajuda a combater a inflamação. Frutas e vegetais folhosos são ricos em vitaminas C e E, poderosos antioxidantes que retiram os radicais livres do organismo, fornecem fibras que aliviam a dor nas articulações, promovem a digestão e, ainda, evitam a prisão de ventre e o uso de medicamentos para dor. Manter os níveis adequados de vitamina C também ajuda o corpo a produzir colágeno, substância que favorece a formação de tecidos”, frisa.

José Fábio Lana afirma que o consumo de água e leite é vital para o tratamento da artrose, em razão do cálcio e da vitamina D, responsáveis pela saúde óssea. “Beber água é útil para a boa digestão e a prevenção da constipação intestinal, efeitos colaterais dos medicamentos utilizados para a artrose. Alguns alimentos também podem agravar os sintomas da artrose. Há substâncias nocivas – abundantes em dietas ocidentais – que proliferam quando os alimentos são aquecidos, pasteurizados, desidratados, defumados, fritos ou grelhados. Absorvidas pelo corpo, as toxinas aderem aos tecidos e provomem oxidação que pode conduzir à artrose”, alerta.

Por isso, a recomendação do ortopedista aos portadores de artrose é eliminar ou evitar produtos refinados na dieta. “Alimentos refinados foram despojados do farelo e de fibra, como pão branco, biscoitos, bolos e açúcar. A ausência de fibras – elementos que ajudam a promover a saciedade – pode levar uma pessoa a comer demais. Opções alternativas incluem grãos integrais, como pão de trigo, aveia, cevada e arroz”, completa Lana.

 

Ortopedista indica nutrição para o controle de doenças articulares - Jornal da Manhã - Mozilla Firefox 2014-03-25 12.28.13

Egyptians Divided Over Court Decision

 

Cairo residents discussed a court decision sentencing 529 members of the Muslim Brotherhood to death on charges of murder and other offenses.

GENEVA — The United Nations human rights office expressed “deep alarm” Tuesday after an Egyptian court sentenced 529 people to death, condemning the judgment as a violation of international law.

The “astounding” number of people sentenced is unprecedented in recent history, Rupert Colville, a spokesman for the United Nations high commissioner for human rights, Navi Pillay, told reporters in Geneva. “The mass imposition of the death penalty after a trial rife with procedural irregularities is in breach of international human rights law.” A mass trial conducted over just two days “cannot possibly have met even the most basic requirements for a fair trial,” he added.

A three-judge panel in the town of Minya, south of Cairo, reached the verdict Monday after two court sessions that each lasted less than an hour. The defendants — described by Egyptian state media as supporters of the Muslim Brotherhood, which was ousted from power by the military in July — were accused of murdering a police officer in a riot last August.

The precise charges against each defendant were unclear because they were not read out in court, Mr. Colville said, and 398 of the defendants were tried in absentia even though some were in detention at the time.

Mr. Colville said defense lawyers claimed that they had not been given sufficient access to the defendants, and that the court did not consider “relevant evidence” they had presented.

The judgment was particularly worrying because the Egyptian authorities have arrested thousands of other defendants since July on similar charges, said Mr. Colville, who noted that the Minya court was pressing ahead with another mass trial. On Tuesday, 683 people who are believed to be supporters of the Muslim Brotherhood went on trial for charges of murder and inciting violence.

 

U.N. Expresses Alarm Over Egyptian Death Sentences - NYTimes.com - Google Chrome 2014-03-25 12.23.38

Os cientistas não conseguem encontrar uma ligação entre gordura saturada e doenças cardíacas



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Aposto um X-Burger que, se você chegou até esse artigo, é porque está faminto por justificativas plausíveis para enfiar o pé na jaca. Se for isso, hoje é seu dia de sorte.
Durante anos temos sido orientados – por mães, médicos, nutricionistas, professores de academia e toda a torcida do Corinthians – a reduzir o nosso consumo de gorduras saturadas para prevenir, entre outras coisas, doenças cardíacas. Mas uma análise recente de 45 estudos e 27 testes envolvendo mais de 600.000 participantes de 18 países está forçando os cientistas a repensar essa, aparentemente equivocada, suposição.




 Já pode chutar o balde?
Não. Calma.
A conclusão principal destes estudos não é necessariamente que as gorduras saturadas não contribuem para as doenças cardíacas, mas sim que a forma como os alimentos como um todo afetam nossa saúde é um processo extremamente complexo e multifacetado. Para Dariush Mozaffarian, do departamento de epidemiologia da Universidade de Harvard em Boston (Estados Unidos), “estudos que incidem sobre os nutrientes, e apenas sobre eles, como alvos para a prevenção de doenças crônicas não fazem muito sentido. Acho que precisamos mudar o foco para os alimentos, para realmente falar sobre comida, e não nutrientes”.
O colesterol é um exemplo disso. Ele sempre foi apontado como causa no desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Mas, recentemente, os médicos estão começando a perceber que os níveis de colesterol não anunciam grandes chances de doenças cardíacas. E mais: já existem mais de uma dúzia de estudos que provam isso.
A noção de que a redução de gorduras saturadas – que normalmente são consumidas através de manteiga, leite integral, carnes vermelhas, aves, óleo de coco e nozes – vai diminuir o colesterol ruim se baseia em algumas ideias um tanto incertas. E agora, novos estudos mostram que não há dados suficientes para embasar a restrição de gorduras saturadas com a finalidade de prevenir doenças cardíacas.
Para o Dr. Rajiv Chowdhury, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), esses resultados são interessantes porque provocam o senso comum da comunidade científica, trazendo novos caminhos de pesquisas e, consequentemente, obrigando a reavaliação dos conceitos nutricionais que temos como absolutos.
Isso não significa de maneira nenhuma que você pode correr para a geladeira e fazer a festa. O que realmente importa para sua saúde é a qualidade geral dos alimentos que você ingere. Se você come um hamburguer de um fast food, por exemplo, provavelmente estará tomando uma dose de sódio muito maior do que é considerado saudável.
A melhor maneira de manter o coração saudável é adotando um estilo de vida saudável, o que inclui exercícios físicos regulares e uma alimentação balanceada.





Autor: Gabriela Mateos
é publicitária e não passou sequer um dia de seus 25 anos sem procurar alguma coisa nova para fazer.


 
 










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Gostaria de conhecer o criador deste blog?

 

 

Sid_Melo

Prazer em conhece-lo também. Felicidades !