domingo, 16 de agosto de 2015

O Professor Pardal ataca novamente–2ª parte

 

 

A idéia que expus na primeira parte refere-se à um conceito básico da idéia de aproveitamento da força da gravidade. Muita coisa deverá ser modificada, mas o básico foi descrito.   O que deve ser modificado é o número de barras que irão descer dentro do conduto.  Muitas barras significarão um peso muito grande para que algum mecanismo movimente a roda até que a barra seguinte entre em ação. Eu pensei em apenas 2 barras no raio superior e 2 condutos vazios para receber a barra que está descendo. O peso também nunca poderia ser de 1 ou 2 toneladas. Propõem-se então, de início uma máquina leve com barras pesando 100 ou 200 Kg, ou então qualquer peso que seja necessário para movimentar o gerador.   O mecanismo mais adequado que se possa desenvolver deverá então impulsionar um peso qualquer que corresponde às 2 barras, e apenas durante um curto espaço de tempo e comprimento. A caixa de engrenagens poderá ser constituidas não de uma caixa metálica mas apenas de algumas engrenagens  que multiplicarão a velocidade adequada para que o o gerador produza eletricidade. Também não importa que a máquina desenvolva um movimento ininterrupto. Se durante alguns minutos o alternador estiver girando, este estará carregando uma bateria. por exemplo, não importa que haja interrupções.

Não se deve esquecer que toda idéia nova é de início combatida, criticada, ridicularizada,  mas que no final acaba funcionando.  Uma idéia que permaneceu séculos sendo perseguida, deixando muitos mentalmente insanos, foi a do moto contínuo, uma máquina capaz de produzir um trabalho mecânico a partir de sistemas que mantivessem a máquina girando a partir de uma ação inicial, sem usar para isso qualquer fonte de energia Provou-se que tal máquina seria impossível de produzir trabalho, criar energia. Hoje em dia sonhadores que ainda tentam, conseguem que uma maquineta gire sem parar, mas não tem força suficiente para realizar qualquer trabalho ou produzir qualquer quantidade de energia   Com relação ao meu projeto, uma gerador mesmo com imãs potentes de neodímio, um alternador automotivo por exemplo não deverá exigir um grande esforço mecãnico para que gire.

A diferença entre a famosa máquina do moto contínuo e a minha é que aquela não dispunha de nenhuma fonte de energia e a minha dispõe de uma que até agora não ouvi falar que poderia ser aproveitada, que é a força da gravidade, nesse caso representada por barras de metal livremente descendo por um conduto e fazendo girar engrenagens multiplicadoras de velocidade que faça um gerador produzir eletricidade.

O sistema elétrico, ou seja o retificador,  ou qualquer outro acessório é um detalhe separado.

Obstáculos irão existir, mas todas as idéias desse tipo relacionadas com produção de energia continuam até hoje sendo desenvolvidas, e com certeza muitos obstáculos tiveram que ser resolvidos.  Ainda não se chegou à um ponto perfeito, mas todas elas funcionam.

Autor: José Sidenei de Melo, idealizador da máquina movida à força da gravidade.

 

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