sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Uma análise quase primaveril

 

VS - AC (35)

Sinto que o mundo atravessa neste “início” de século uma revolução sócio-cultural, comportamental, ideológica, ou em síntese, uma revolução em todos os campos. Claro que sempre existiram tais convulsões sociais, digamos assim, e não poderia deixar de citar a mais importante, a que nos diz para onde devemos seguir, em que direção devemos caminhar. Essa não é propriamente uma “convulsão” mas sempre foi uma necessidade premente da civilização, e sem a qual o mundo estagnaria. Trata-se do campo científico-tecnológico. Dá para dizer que os países mais desenvolvidos estão efervescendo nessa área. A cada dia eu observo mais e mais novidades de todos os tipos, e também na área de pesquisas e desenvolvimento novas idéias pipocam a cada dia.  Essa é uma área que comanda o surgimento de novos conceitos que darão margem ao progresso científico-tecnológico.

E a Ciência, que é neutra no sentido de impor diretrizes no desenvolvimento social,  apenas proporciona os meios para isso.    Educação, Cultura ( se é que não sejam sinônimos), mais Ciência, formam a dupla ou tripé que dão sentido à civilização há vários séculos. Antes disso, a humanidade nadava contra a correnteza, os conhecimentos eram escassos. Ainda hoje muito ainda há o que se descobrir. Dá para colocar a Idade Média como ponto inicial do progresso científico. Antes disso haviam apenas incertezas em tudo aquilo que havia sido descoberto, inventado, desenvolvido.

Um fator muito importante é o uso consciente do que se desenvolve em todas as áreas atualmente. De nada adianta um computador avançado nas mãos de quem não tem habilidade para operá-lo convenientemente. Então é preciso nesses casos, mais escolas de informática para preparar os jovens que tem talento a usarem os computadores no seu sentido mais amplo possível. Computadores e demais aparelhos eletro-eletrônicos.  E que eles também não sejam egoístas e procurem transmitir o que aprenderam para outros que não tem tanto talento quanto eles. 

(Quod scripsi, scripsi)

José Sidenei de Melo     (Anos-luz atrás de Paulo Coelho em literatura)

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